Um advogado conduzia distraído quando, num sinal de STOP, passa sem parar, em frente a uma viatura da GNR.
GNR: - Ora muito boa tarde. Documentos e carta de condução, fáchavor...
Advogado: - Mas por quê, Sr. Guarda?
- Não parou no sinal de STOP, ali atrás.
- Eu abrandei, e como não vinha ninguém...
- Exactamente... Documentos e carta de condução, fáchavor...
- Você sabe qual é a diferença jurídica entre abrandar e parar?
- A diferença é que a lei diz que num sinal de STOP, deve-se parar completamente. Documentos e carta de condução, fáchavor...
- Ou não, Sr. Guarda. Eu sou advogado e sei das suas limitações na interpretação de texto de lei. Proponho-lhe o seguinte: Se você conseguir explicar-me a diferença legal entre abrandar e parar, eu mostro-lhe os documentos e você pode multar-me. Senão, vou-me embora sem multa.
O advogado desce e então a patrulha da GNR sacam dos cassetetes, e aquilo é porrada que até ferve para cima do advogado. Socos pra tudo quanto é lado, lambadas, biqueiradas nos dentes, era um ver se te havias...
O advogado grita por socorro, e implora para pararem.
E o GNR pergunta:
- Quer que eu pare ou que abrande...!?
Advogado: - PARE! PARE! PARE! SE FAZ FAVOR...
GNR: - Afirmativo, Documentos e carta de condução, fáchavor...
4 comentários:
Toma, para não te armares em esperto!!!!!!!!!!!!!
Eu não queria ser aluno, nessa aula prática, só prova que os advogados, estão desactualizados!
Está bem visto, sim Senhor.
Um abraço
Virgílio
O advogado bem sabia, qual era a diferença entre abrandar ou parar. E por se armar en chico esperto, os guardas ensinaram-lhe que no sinal de SPOT. a paragem é obrigatória.
E para a próxima mostra os documentos aos senhor guarda che fáchavor.
Dizem que quando o ministro do interior Rapazote, extinguiu a (PVT) Polícia de Viação e Trânsito, e passou a fiscalização do mesmo para a (GNR) Guarda Nacional Republicana. Dois elementos desta força militarizada ao fiscalizarem um automobilista, diz para o outro, ó colega tira o número da matrícula da retaguarda que eu tiro o número da frente!
Mais burros do que um alentejano?
Um abraço
Eduardo.
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