quarta-feira, 28 de maio de 2014

AS CUECAS DA MÃEZINHA …

Uma anedota curtinha para não deixar morrer a "coisa". E viva os alentejanos...!

Dois alentejanos passeiam numa rua da Vidigueira, quando reparam numa jovem escultural que caminha em direcção a eles. 
Diz um para o outro:
-Vêja só, compadri! Essa magana traz vestidas as cuecas da sua mãe!
- Nã me lixe, compadri, que isso nã é possível, que ela nem sequer conhece a MINHA mãe!
-Claro que sim... aposto 100 euros que traz vestidas as cuecas da sua mãe! 
Pergunte-lhe e logo verá...
-Desculpe, menina... De quem são as cuecas que traz vestidas?
-Da p*** que o pariu!!!...
-Ê nã lhe disse, compadri?....

domingo, 4 de maio de 2014

"a Linhagem" do actual Sec. Est. da Defesa


 Segunda-feira, Novembro 02, 2009 PERESTRELLO, SALAZAR E O PADRE 

Vejam lá se gostam desta lição de história que nos foi contada por um ilustre historiador da Marinha. 

Nos tempos idos do fascismo, o pai de António Oliveira Salazar era feitor numa grande propriedade do velhote Perestrello, situada lá para os lados de Santa Comba Dão. Perestrello teve dois filhos, um rapaz e uma rapariga. A menina ainda foi namorada de Salazar e o rapaz, mais conhecido pelo Perestrello Vasconcellos, que cursou engenharia, quando Salazar chegou ao poder colocou-o como administrador da Casa da Moeda e posteriormente, em 1939, assumiu a gestão do Arsenal do Alfeite. Perestrello Vasconcellos morreu em 1962 e deixou seis ou sete filhos, dos quais um deles foi engenheiro naval, na Lisnave, e outro, sentiu vocação para sacerdote e veio a ser capelão da Marinha. Em 1959, o capelão Perestrello Vasconcellos fez parte da célebre conspiração "Caso da Sé", na qual participaram vários opositores ao regime, como Manuel Serra. Na eminência do capelão também ser preso, o presidente do governo, Oliveira Salazar, chamou a S. Bento o pai do capelão Perestrello Vasconcellos e aconselhou-o a mandar o filho para o Brasil, para que não tivesse o desgosto de ver um filho na prisão. Tudo em consideração ao velhote Perestrello de quem o pai de Salazar tinha sido feitor. E foi assim que o padre Perestrello Vasconcellos debandou para o Brasil. Nos anos 70, com a primavera marcelista do primeiro-ministro Marcelo Caetano, o padre Perestrello Vasconcellos regressou a Portugal e foi exercer o sacerdócio na paróquia de Loures. Num belo dia, o admirado e venerado padre Perestrello Vasconcellos, em plena missa dominical, deixou os paroquianos atónitos e lavados em lágrimas. Anunciou que iria deixar o sacerdócio porque se apaixonara por uma senhora da família Lorena. O padre passou à sua condição de cidadão com matrimónio e dessa união nasceu Marcos Perestrello Vasconcellos, o ex-vereador socialista da Câmara de Oeiras e actual secretário de Estado da Defesa do governo do Partido Socialista. 

P.S. - Já agora acrescento mais uma história da família Perestrello e do Dr. Salazar (retirada da biografia escrita pelo Dr Franco Nogueira...) 

Realmente (e tal como se refere no texto acima) o jovem Salazar (que pelos vistos era um mulherengo e não um misógino) gostava da jovem Perestrello e ela retribuía esse amor com paixão. Até que a mãe se apercebeu e terminou com o namoro, não sem antes dizer de viva voz ao jovem prof. Universitário (imaginem, de Finanças Pùblicas !!!!) que tinha muita consideração pela inteligência dele, mas, sinceramente, namorar com a filha dela, uma Perestrello, era demais. Ele não se podia esquecer, que era e seria sempre o filho do caseiro. Terminou assim o namoro. Anos passados, já ele era 1º ministro e a senhora Perestrello telefonou-lhe para lhe pedir um favor. O telefonista passou a chamada e ela anunciou-se : "Daqui fala Perestrello" e Salazar respondeu "Daqui fala o filho da caseiro". Isto só prova que a vingança não se serve fria, como muita gente pensa, mas gelada. Carlos Cruz Oliveira

sexta-feira, 2 de maio de 2014

"Silver Surfers"

Nós, os "Silver Surfers"(designação que os jovens usam para as pessoas mais velhas que navegam na Internet), às vezes temos problemas com nossos computadores.
Ontem tive um, chamei o Joãozinho, um garoto de onze anos de idade que mora aqui mesmo na porta ao lado - e cujo quarto se parece com o Mission Control - e pedi-lhe para dar uma olhadela...
Ele clicou num par de teclas e logo resolveu o problema.
Quando ele estava indo embora, chamei-o e perguntei-lhe:
- Então, qual era o problema?
Ele respondeu:
- Foi um erro de ‘ID dez TA’.
Eu não queria parecer estúpido, mas ainda assim perguntei:
- "Um erro de ‘ID dez TA’ "? O que é isso?
Ele sorriu sarcástico...
- Você nunca ouviu falar de um erro de ‘ID dez TA’?
- Não, respondi.
- Escreva isso numa folha, disse ele,…eu acho que você vai descobrir.
Então, eu escrevi:
ID I0 TA
E eu que gostava tanto do Joãozinho...! (f.. da p…!)