segunda-feira, 26 de março de 2012

Parabolizando sem ofender...

Um homem de 85 anos estava fazendo seu check-up anual.
O médico perguntou como ele estava se sentindo:
- Nunca me senti tão bem - respondeu o velho. 
Minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu. 
Qual a sua opinião a respeito doutor?
O médico refletiu por um momento e disse:
- Deixe eu lhe contar uma história: eu conheço um tipo que era um caçador fanático, nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou o guarda chuva na mochila em vez DA arma.
Quando estava na floresta, um urso repentinamente apareceu na sua frente.
Ele sacou o guarda chuva DA mochila, apontou para o urso e...BANG..matou o urso!
- HA! HA! HA! Isto é impossível - disse o velhinho - algum outro caçador deve ter atirado no urso.
- Exatamente!!! - Disse o médico

Beautiful story & ugly at the same time!

One afternoon a lawyer was riding in his limousine when
he saw two men along the road-side eating grass.
Disturbed, he ordered his driver to stop and got out to investigate.
He asked one man, "Why are you eating grass?"

"We don't have any money for food," the poor man replied.
"We have to eat grass."

"Well, then, you can come with me to my house and I'll feed you,"
the lawyer said.

"But sir, I have a wife and two children with me.
They are over there, under that tree."

"Bring them along," the lawyer replied.
Turning to the other poor man he stated,
"You may come with us, also."

The second man, in a pitiful voice, then said,
"But sir, I also have a wife and 6 children with me!"

"Bring them all as well," the lawyer answered.

They all entered the car, which was no easy task,
even for a car as large as the limousine was.
Once under way, one of the poor fellows turned
to the lawyer and said, "Sir, you are too kind."
"Thank you for taking all of us with you.

The lawyer replied, "Glad to do it."
"You'll really love my place."
"The grass is almost a foot high."

Come on now...you really didn't think there was such
a thing as a heartwarming lawyer story...did you?

domingo, 25 de março de 2012

Capitalismo vivo e com saúde!

Rank Name/Citizenship/Age/Net Worth ($bil)/Residence
1 Carlos Slim Helu & family Mexico 70; 53.5 Mexico
2 William Gates III United States 54; 53.0 United States
3 Warren Buffett United States 79; 47.0 United States
4 Mukesh Ambani India 52; 29.0 India
5 Lakshmi Mittal India 59; 28.7 United Kingdom
6 Lawrence Ellison United States 65; 28.0 United States
7 Bernard Arnault France 61; 27.5 France
8 Eike Batista Brazil 53; 27.0 Brazil
9 Amancio Ortega Spain 74; 25.0 Spain
10 Karl Albrecht Germany 90; 23.5 Germany
11 Ingvar Kamprad & family Sweden 83; 23.0 Switzerland
12 Christy Walton & family United States 55; 22.5 United States
13 Stefan Persson Sweden 62; 22.4 Sweden
14 Li Ka-shing Hong Kong 81; 21.0 Hong Kong
15 Jim Walton United States 62; 20.7 United States
16 Alice Walton United States 60; 20.6 United States
17 Liliane Bettencourt France 87; 20.0 France
18 S. Robson Walton United States 66; 19.8 United States
19 Prince Alwaleed Bin Talal Alsaud Saudi Arabia 55; 19.4 Saudi Arabia
20 David Thomson & family Canada 52; 19.0 Canada
21 Michael Otto & family Germany 66; 18.7 Germany
22 Lee Shau Kee Hong Kong 82 18.5 Hong Kong
23 Michael Bloomberg United States 68 18.0 United States
24 Sergey Brin United States 36 17.5 United States
24 Charles Koch United States 74 17.5 United States
Descubram como é que estes magnatas sacam o dinheiro (!?)

ANTES DA POSSE

O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.


DEPOIS DA POSSE


Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA

Em jeito de comentário…



Sim, meus queridos amigos; naqueles gloriosos tempos em que Portugal foi gloriosamente o grande navio do “Velho Mundo”… poderia hoje, pelo menos, ser ainda a proa almejada de tal navio para outros feitos, já que “Novos Mundos” jamais houvera!
Hoje, é/somos restos duma cauda ou popa, se assim quiserem, desse mesmo navio, <de nome Europa> que se vai dissipando no mar obscuro da incerteza o/a qual, desgraçadamente, já vai metendo água também…! E eu, meus amigos, que tanto gostaria de falar sobre o inverso; do que é ser-se feliz, contente e alegre, resultante do heroísmo dessa “Proa Grandiosa” da nossa mais grandiosa ainda história, a qual ainda vai excitando os corações dos que a querem rescrever…
Saudações heróicas a todos. 

Lucidez de diplomata


 Um jovem diplomata português, em diálogo com um colega mais velho:
- Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história.
Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses:
- que criaram o Brasil,
-que "deram novos mundos ao mundo",
- que viajaram pela África e pela Índia,
- que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos,
- que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental?
O embaixador sorriu e disse:
- Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.
- Não descendemos? - reagiu, perplexo, o jovem diplomata - Então de quem descendemos nós?
Responde o lúcido embaixador:
- Nós descendemos dos que cá ficaram...


domingo, 4 de março de 2012

Um Herói Morto por uma Causa Injusta!

Nota minha;
Eis aqui uma serie de e-mails que, com muita honra troquei com o bom amigo Santos Oliveira, os quais, como se por ordem do destino, ou Deus que assim quis, nos viéssemos a encontrar para que assim se pudesse desvendar o mistério que tem circundado a morte do meu irmão César na Guiné, ou talvez ainda, para que a paz de espírito possa perdurar no meu coração e, nos dos que me são queridos (!?)  



Olá, amigo Santos Oliveira; 

Já lá vão uns tempos que a curiosidade me vai incentivando a perguntar-te se Artur José Ribeiro da Costa e Sousa te faz lembrar alguém? 
Um abraço.
A. Costa e Sousa 

*César Jorge Ribeiro da Costa e Sousa -Nat. Vidigal-Pousos-Leiria- Morto em 
Combate, por fogo amigo, a 28Nov63 


"Caro Amigo 

Efectivamente o nome diz-me ser de Familiar do Camarada, Furriel Mil AP 
César Jorge Ribeiro da Costa e Sousa, Muito provavelmente irmão.
Eu não compartilhei do companheirismo de Unidade. Não segui, para a Guiné, com eles. 
Não estava destinado a ser Mobilizado por pretensamente pertencer á Reserva do Estado.
Também não o fui substituir. Essa missão coube ao Furriel Milº José Francisco Bárbora.
O que sempre ouvi do Pessoal do Pel de Morteiros 912, foi que o Furriel Sousa foi atingido de cima das Palmeiras. 
Porém, como havia ido, muito depois, em Rendição individual para substituição do Furriel Milº António Ribeiro Contente, na Ilha do Cômo, acabei, por um escasso mês, por ficar no Território da Guiné. 
Assim, fui incumbido pelo Comandante do BC1860, da defesa, nas Armas Pesadas, do Quartel de Tite e fui convidado a integrar, cumulativamente, o Gabinete de Operações.
Aí, deu-me a curiosidade para “ver” o Processo do César Sousa e descobri discrepâncias no resultado da sua Morte:
1) - Que o Tiro que atingiu o César havia entrado pelo ombro e saído pela zona renal; 
2) – Havia um orifício de entrada de projétil na zona renal e a saída pelo ombro com esfacelamento do osso da clavícula. 
Fiquei perplexo. A segunda versão está perfeitamente correcta por tudo o que se sabe acerca do aspecto de entradas e saídas de Projécteis. 
Logo se conclui que o César Sousa foi Morto por um dos Militares que o precedia; mesmo que o acto tenha sido, seguramente, involuntário e na sequência de um início de uma Emboscada.
Isso, foi real. 
Fogo Amigo, é a minha versão. Ainda ninguém conseguiu contrariá-la. 
Eu não consegui “saber” muito mais do Pel de Morteiros 912 que o que descrevo. Há muitas vozes a dizerem que se escreva “isto” e “aquilo”, mas ninguém que assumir, por escrito, a responsabilidade de se fazer a História.
Na verdade, do que é (era) Oficial e público, eu escrevi. Não escrevo o que apenas ouvi e não participei.
Agora é a minha vez de questionar: qual é o traço de ligação entre Vós, Artur Leiria e Costa e Sousa? 
Fico com curiosidade e algum alívio por encontrar um Artur José que não terá sido um Camarada da EPI-Mafra (de quem perdi o rasto) e um outro, aqui mais próximo com quem trabalhei (quando o fazia).
Abraços aos dois, do 

Santos Oliveira" 


Amigo Oliveira; 

Sim, amigo, quanto ao nome, indica que somos mesmo irmãos. Ele, o César, o mais velho da casa, nascido em Dez. de 1941. Eu, o Artur/Leiria como sou conhecido nos fuzileiros, o segundo, nascido em Nov. de 1943 dum total de 4 rapazes e duas raparigas. 
Lembro-me perfeitamente de que, o César quando foi inspeccionado, poderia ter ficado livre do serviço militar pela simples razão de que tinha os seus pés um pouco chatos, e que, ao mostrar tristeza, perguntaram-lhe o porquê de tal reacção, respondendo então que gostaria de prestar serviço militar e até seguir uma possível carreira militar. Obviamente que essa oportunidade foi-lhe dada. 'Levando-me esta acção a pensar que usualmente nos filmes os voluntários morrem sempre! Chamem-lhe destino ou o que quiserem, mas neste caso o 'mesmo', marcou-lhe mesmo, a hora. 
Quanto ao meu caso pessoal, ingressei como voluntário na Marinha no ramo dos Fuzileiros aos 17 anos de idade, por isso antes dele. Também na mira de prosseguir carreira, só que, como, voluntario também, excepção a regra, fui bafejado com a boa sorte do meu regresso. Curiosamente, depois do meu regresso, companheiros de escola que nos conheciam, ao encontrarem-me ficavam estupefactos por terem pensado ou ouvido que eu é que tinha tombado, mas ao que parece, o 'destino' não quis assim.
Estando eu, no fim de Nov. de 63 de serviço no PBX do quartel dos fuzileiros/Estação Radionaval em Lourenço Marques, depois de um pequeno acidente no lago Niassa recebo uma carta dum colega de escola que, muito naturalmente, depois da introdução de praxe de sempre, diz: "lamento a morte do teu irmão César", pensando, talvez que eu já o soubesse, penso. Poderás pensar aqui, a reacção que se tem e, o sentir que nos avassala o coração quando se perde um ente-querido; pois foi isso que intensamente me assolou: - simplesmente indescritível! 
Fui recebedor duma carta do Capelão de Tite que, além das palavras de encorajamento e conforto, descrevia que o meu irmão tinha sido atingido por fogo inimigo (e não amigo como me fazes entender), numa emboscado a pouca distancia do quartel entrando-lhe o projéctil no lado direito das costas junto ao ombro cortando-lhe a artéria aorta, saindo pela frente causando uma abertura extensa na área. O que me parece ser realístico porque ao recebermos alguns artigos da sua farda, no 'camuflado' os indícios confirmavam essa descrição, quanto ao ferido no pé possivelmente não passou de acidente também. (?) 
Dizia ainda que O César falou de sua mãe, o que é habitual em momentos derradeiros, e que foi transportado ainda com vida para o quartel mas que sucumbiu ao chegar. (?) 
Por essa altura foram oferecidas umas quantas viagens à metrópole para oficiais sargentos e praças da nossa Companhia, conseguindo eu, uma pelo período de um mês; lógico que a família e até a aldeia estavam em estado de choque. 
Os tempos vão decorrendo, os quais, logicamente, vão afectando a minha mãe mais do que ninguém, ao ponto de jamais descansar enquanto o corpo não fosse transladado, custasse o que custasse, para a sua terra natal: Vidigal, Pousos, Concelho de Leiria. 

Por volta de 1974, o meu filho de 6 ou 7 anos, nascido no Canadá de nome: César Jorge Gaspar da Costa e Sousa, nome dado em honra ao meu irmão César, teve uma série de sonhos seguidos, onde, descrevia um funeral no qual via a avó e outros membros de família a caminharem atrás de uma pequena urna branca, sem ter visto funeral algum antes.
Pouco tempo depois desenrola-se este acontecimento; o funeral da ossada do meu irmão, ao qual por motivos de força maior não me foi possível presenciar.
Lá está hoje sepultado se é que são verdadeiramente os seus ossos e não de outrem (?). 
Todavia, admira-me o porquê de uma campa de alto-relevo sobre a sepultura do César na Guiné, quando as de outros soldados e marinheiros noutras Províncias eram do mais humilde que se poderia constatar e, muitas, infelizmente, em estado degradante. 
Com um grande abraço agradeço a tua maravilhosa colaboração… Obrigado. 

A. J. R. da Costa e Sousa 

(PS: Nos meus blogues irei inserir, logo possa, fotos do César e da sua campa na Guiné.) 

"Artur, Amigo 

Não era (é) minha pretensão perturbar os vivos ou os mortos. 
Move-me apenas a recolha da verdade que, ainda, me perturba. 
Mais uma vez te peço desculpas por não haver percebido, (embora me espantasse vir assinado pelo nome A. Costa e Sousa. Estupidamente não te associei. Para mim eras Leiria. Depois o martelo ia batendo e fez-se luz. Disso te dei notícia com o meu pedido de desculpas que não me cansarei de renovar. Devo-te (vos) isso.
Mas, o que contam nem sempre é ou corresponde á verdade. 
Por pormenor, o que vos foi dito acerca de ser, ou não ser, fogo amigo (como eu digo) e a correspondência, ou não com o fardamento, para mim ainda é marcante, já que durante uns meses eu estava convencido ter sido eu o substituto do César Sousa; portanto, algo martelava cá dentro e marcou muito. Só depois soube do Furriel António Contente… 
Ao confrontar as indicações do relatório Militar e do Relatório da Autópsia é que cheguei aquela conclusão. Por outro lado, o , na altura, Comandante de Pelotão, Alferes Silva Pereira (regressado pouco depois á Metrópole, por Tuberculose), em contacto telefónico há uns dois anos, confirmava a minha tese, mantendo-se o Ataque como é referido em todos os escritos.
Ele disse que logo que começou o tiroteio, de imediato o César tombou. Ele estava um tanto distante, mas o suficiente para perceber que havia sido atingido na posição de marcha em Patrulha, seja, ligeiramente curvado (como todos).
Verificou o que havia a verificar e tomou as providências para a sua recolha. Afirmou, ainda, não ter tido nenhuma intervenção, nem nada lhe foi perguntado, quanto á elaboração do Relatório. 
Os vestígios no fardamento (camuflado) podem não confirmar o que se descreve. Isso, entendes. 
Mais disse ter ficado tão abalado que não teve coragem, no dia seguinte, para o ir ver o César, na enfermaria do Quartel de Tite (se assim se podia chamar ao local - que eu conheci). 
Também não sabia quem escreveu a Nota a informar a Morte do teu Irmão. 
Dizes ter sido o Capelão (Padre Fernando Bento de Miranda). É mais que provável. Com ele, eu não contactei sobre este assunto. 
Sobre o Caixão. Saiu selado, desde Tite.
Desconhecia a sua sepultura, primeira, no Cemitério de Bissau. Sabia, sim, haver um subterrâneo onde as Urnas destinadas a serem enviadas para a Metrópole, eram depositadas até á data de Embarque, mais ou menos colectivo. Ao tempo, ainda ficava lá sepultada a maioria dos Mortos em Combate ou em acidentes, porque só quem tinha meios era transladado para Portugal. Mais tarde isso foi, de certo modo, alterado.
Portanto se houvessem dúvidas seria uma troca, extremamente improvável devido á placa aposta na Urna, no Cemitério de Bissau. 
Eu acredito na premonição do teu Filho; parece haver imensos casos desses e sempre nas pessoas mais transparentes e inocentes. Quero dizer que a sabedoria ou vida muito vivida quebra esse elo espiritual. 
Tiveste um gesto de muito Amor pelo teu Irmão e Homenageaste-o do melhor modo de preservação da Memória: o nome. 

Bem hajas, Amigo 

Abraço Cordial, do 

Santos Oliveira" 


Embaixo, fotos do meu irmão César com colegas de escola e a de sua campa na Guiné.





Amigo Oliveira; 

Como te expressei, era desejo meu enviar-te algumas fotos do meu irmão César o que infelizmente deixam muito a desejar, primeiro; porque não tenho muitas, e as mesmas de pobre qualidade, segundo; porque não sou barra nos arranjos delas com os programas do computador. 
Para te descrever o meu irmão é aquele no meio da foto dos três (por volta de 1962) e o último da direita aquando numa corrida de corta-mato com colegas da Escola Industrial e Comercial de Leiria por aí em 1960. 
Quanto à campa como poderás apreciar, ainda na Guiné-Bissau, penso ser, como disse antes, mais do que as humildes campas de outros colegas que tombaram no ultramar! 
Levando-me isto a imaginar que, por ordem do comando e governo, como descarga de consciência, talvez, por ter tombado com fogo amigo, atribuíram-lhe funeral e campa de privilegiado, que dizes a isto amigo Oliveira?
É intenção minha colocar no meu blogue a nossa troca de e-mails, para a apreciação dos colegas, se a ti, claro, não importar. 
Pelo que me apercebi és natural de Vila Nova de Gaia, o que não importa aqui, quando, sendo tu português e dos nossos, é o que mais conta. 
Agradeço-te imensamente pela oportunidade de me mostrares e ao mundo, que por intermédio da convenientíssima Net, o enigma que muitos anos me obcecou a mente e as dos restantes membros de família foi, de certa forma inesperada, desvendada para sempre…! 

Muito reconhecidamente o amigo em armas: 

Artur/Leiria

Está muito boa!



Cinco cirurgiões discutiam sobre quais os melhores pacientes numa sala de operações.

Dizia o primeiro: 
-Gosto de operar contabilistas porque, quando os abres, todos os órgãos estão numerados e ordenados. 
O segundo retorquiu: 
- Sim, mas melhor são os electricistas porque todos os órgãos estão codificados por cores. Não há qualquer risco de engano. 
Ao que respondeu o terceiro: 
-Qual quê!!! Os melhores são os bibliotecários. Dentro deles tudo está ordenado alfabeticamente. 
O quarto cirurgião opinou: 
-Não há como os mecânicos. Eles até já transportam uma reserva dos órgãos que são necessários substituir. 
Finalmente, disse o quinto: 
-Deixem-me discordar de todos vocês, meus caros companheiros mas, em minha opinião, os melhores pacientes para operar são os políticos. Não têm coração, não têmestômago nem tomates. Além disso, pode-se-lhes trocar o cérebro com o cú que ninguém dá conta de nada.

sábado, 3 de março de 2012

Aos trambolhões com o meu Blogue…


Como devem ter deduzido sou um trapalhão, um descontente, um desarranjado, e um não sei mais quê (!?). Podem chamar-me o que quiserem que no fim ainda vos agradeço.
O talento fugiu porta fora, com certeza procurando outros horizontes, mas como me considero um teimoso renitente não desistirei desta 'imbroglionagem' (palavra minha) porque se as não temos, arranjamo-las como os escritores faziam e, mais nada, porque quem fala assim não é gago, verdade?
Contudo, é pensado visto e sabido que entre nós, tresmalhados fuzileiros; o que mais importa é o contacto virtual e não só, a comprovar que ainda vamos respirando, mesmo atrapalhadamente, por este mundo que, Deus a alguns emprestou a outros vai emprestando…
Mudei o meu blogue, para não estar para aqui quieto a abolorentar o encéfalo, já que o cabedal está há ‘Tintinaine’, com as pernitas a pedir exercício de recuperação. Não sei se é defeito ou feitio mas parece-me que sofremos todos duma ‘preguicite’ aguda, do caraças! Todos não, porque o repórter da cidade para poder desenvolver tão minuciosas e completas reportagens tem que calcorrear terreno com ‘estaleca’, suor e lágrimas (?) aqui, o amor à camisola está à vista!
O Valdemar dos confins desaparece por uns dias e, todo mundo reza para que nada lhe tenha acontecido - Santo Amor de Deus Rogai por nós pequeninos agora e sempre, ámen!
Aleluia! O homem aparece resoluto contente e pró participativo na descrição das suas boémias e aventuras algures em terras Sri Lanka (Ceilão), talvez tentado, pé-ente-pé, seguir as pegadas do zarolho Camões, já que o Bocage, apesar do seu incomparável talento, não o conseguiu fazer!
Ceilão, terra de escafandristas arrebatadores de pérolas, oriundas das nativas ostras abundantes por aqueles mares que, não puderam ser dos portugueses por muito tempo porque, guerra sem trégua lhes foi feita pelos inimigos de sempre – holandeses e companhia…  
O nosso outro Valdemar das terras do Douro que nos vai deixando na expectativa de sabermos de suas melhoras. Oxalá, a vitória seja completa sobre a batalha que derradeiramente vai travando.
Quanto ao resto dos capangas sei que continuam para as curvas, desde o verso à prosa, não há quem os vire, blogam a toda a hora que, para ler tudo o que escrevem põem-me os olhos em bico…
Contudo, uma abraço à maneira é aqui devido; com um até breve que… já me vou.
Um chi-coração valente a todos!      

sexta-feira, 2 de março de 2012

UMA SANTA AULA DE HISTÓRIA ...

No liceu, numa aula de História, o professor pergunta ao aluno:
- Diga-me, menino Augusto, qual foi o português que, ao longo da sua vida, lidou mais de perto com os Santos?
O aluno pensa durante alguns momentos, respondendo por fim:
- Foi Henrique Galvão, senhor professor!
- Ora essa! - admirou-se o professor. Então porquê?
O aluno:
- Porque nasceu em Santa Isabel, no dia de Santo Hilário. Foi baptizado no dia de Santa Catarina e frequentou a escola de Santa Filomena. Morava no Campo de Sant'Ana, deu uma queda em Santa Bárbara e foi socorrido no Hospital da Ordem Terceira de São Francisco. Foi preso e julgado no Tribunal de Santa Clara, pelo juiz Santiago. Esteve internado sob prisão no Hospital de Santa Maria, de onde fugiu no dia de Todos os Santos. Assaltou o paquete Santa Maria, ao qual deu o nome de Santa Liberdade. Passou pela Ilha de Santa Lúcia, a caminho de
terras de Santa Cruz, fixando residência em São Paulo, na Rua de SantaTeresinha, onde viveu exilado, por causa de um Santo António que vivia em São Bento e era natural de Santa Comba !!!