quinta-feira, 26 de maio de 2011

Finalmente uma boa notícia!

Ciência e Investigação



Portugueses lançam nova máquina contra
                               o cancro da mama, 18/01/2011


Consórcio europeu liderado por portugueses lançou uma nova máquina que pode revolucionar a prevenção e detecção do cancro da mama. Os primeiros protótipos foram instalados em Coimbra e Marselha.

É uma máquina inovadora a nível mundial, acaba com a ineficácia e o desconforto das mamografias, foi concebida por um consórcio internacional liderado por investigadores portugueses e os primeiros dois protótipos já estão instalados na Universidade de Coimbra e no Hospital Universitário de Marselha.


Chama-se Clear PEM Sonic e íntegra pela primeira vez as tecnologias PET (tomografia por emissão de positrões, isto é, exame imagiológico de medicina nuclear) e de ultras sons (eco grafia), o que permite detectar tumores com apenas 1mm ou 2 mm, que estão numa fase inicial, quando o PET clássico não visualiza tumores com menos de 10 mm e tem uma sensibilidade 10 vezes menor.


A taxa de falsos resultados positivos atinge os 60% a 70% nas mamo grafias actuais por raios X ou por eco grafia, com particular incidência nas mulheres mais jovens, o que obriga a fazer biopsias. Por outro lado, o método de diagnóstico mais usado, por raios X, expõe as mulheres a radiações elevadas e é doloroso, por implicar alguma compressão da mama.


Baixa radioactividade


Na Clear PEM Sonic o exame dura apenas cinco minutos, implicando a injecção no sangue da paciente um composto de glicose com baixa radioactividade conhecido por 18-FDG. Como as células cancerígenas consomem mais açúcar, um tumor não maligno não fixa a glicose, o que é identificado pelo detector de radiação do aparelho.


O projecto nasceu no CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), em Genebra, através da experiência "Crystal Clear", e é coordenado por João Varela, investigador do CERN, professor do Instituto Superior Técnico (Lisboa) e presidente da PETsys, empresa criada para desenvolver a nova máquina. Em Coimbra, o protótipo da nova máquina está instalado no Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS), um dos parceiros nacionais do projecto. Os outros incluem a PETsys, centros de investigação das universidades de Coimbra, Porto e Lisboa, o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP), o Taguspark e o Hospital Garcia de Orta (Almada).


Além do CERN e do Hospital Universitário de Marselha, os parceiros estrangeiros são a Universidade de Milão e a empresa francesa Supersonic Imagine.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Dominique Strauss Kahan


......Incredable ...ooo...WORLD... ORDER...ooo...Power......

Dominique Strauss Kahn foi vítima de uma conspiração construída ao mais alto nível por se ter tornado uma ameaça crescente aos grandes grupos financeiros mundiais. As suas recentes declarações como a necessidade de regular os mercados e as taxas de transacções financeiras, assim como uma distribuição mais equitativa da riqueza, assustaram os que manipulam, especulam e mandam na economia mundial.
Não vale a pena pronunciar-nos sobre a culpa ou inocência pelo crime sexual de que Dominique Strauss Kahn é acusado, os media já o lincharam. De qualquer maneira este caso criminal parece demasiado bem orquestrado para ser verdadeiro, as incongruências são muitas e é difícil acreditar nesta história.
O que interessa aqui salientar é: quem beneficia com a saída de cena de Strauss Kahn?
Convém lembrar que quando em 2007 ele foi designado para ser o patrão do FMI, foi eleito pelo o grupo do clube Bilderberg, do qual faz parte. Na altura, ele não representava qualquer "perigo" para as elites económicas e financeiras mundiais com as quais partilhava as mesmas ideias.
Em 2008, surge a crise financeira mundial e com ela, passados alguns meses, as vozes criticas quanto à culpa da banca mundial e à ao papel permissivo e até colaborante do governo norte-americano. Pouco a pouco, o director do FMI começou a demarcar-se da política seguida pelos seus antecessores e do domínio que os Estados Unidos sempre tiveram no seio da organização.
Ainda no início deste mês, passou despercebido nos media o discurso de Dominique Strauss Kahn. Ele estava agora bem longe do que sempre foi a orientação do FMI. Progressivamente o FMI estava a abandonar parte das suas grandes linhas de orientação: o controlo dos capitais e a flexibilização do emprego. A liberalização das finanças, dos capitais e dos mercados era cada vez mais, aos olhos de Strauss Kahn, a responsável pela proliferação da crise "made in America".
O patrão do FMI mostrava agora nos seus discursos uma via mais "suave" de "ajuda" financeira aos países que dela necessitavam, permitia um desemprego menor e um consumo sustentado, e que portanto não seria necessário recorrer às privatizações desenfreadas que só atrasavam a retoma económica. Claro que os banqueiros mundiais não viam com bons olhos esta mudança, achavam que esta tudo bem como sempre tinha estado, a saber: que a política seguida até então pelo FMI tinha tido os resultados esperados, isto é os lucros dos grandes grupos financeiros estavam garantidos.
Esta reviravolta era bem-vinda para economistas progressistas como Joseph Stiglitz que num recente discurso no Brooklings Institution, poderá ter dado a sentença de morte ao elogiar o trabalho do seu amigo Dominique Strauss Kahn. Nessa reunião Strauss Kahn concluiu dizendo: "Afinal, o emprego e a justiça são as bases da estabilidade e da prosperidade económica, de uma política de estabilidade e da paz. Isto são as bases do mandato do FMI. Esta é a base do nosso programa".
Era impensável o poder financeiro mundial aceitarum tal discurso, o FMI não podia transformar-se numa organização distribuidora de riqueza. Dominique Strauss Kahn tinha-se tornado num problema.
Recentemente tinha declarado: "Ainda só fizemos metade do caminho. temos que reforçar o controlo dos mercados pelos Estados, as políticas globais devem produzir uma melhor distribuição dos rendimentos, os bancos centrais devem limitar a expansão demasiado rápida dos créditos e dos preços imobiliários Progressivamente deve existir um regresso dos mercados ao estado".
A semana passada, Dominique Strauss Kahn, na George Washington University, foi mais longe nas suas declarações: "A mundialização conseguiu muitos resultados...mas ela também um lado sombrio: o fosso cavado entre os ricos e os pobres. Parece evidente que temos que criar uma nova forma de mundialização para impedir que a "mão invisível" dos mercados se torne num "punho invisível"".
Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a alinha vermelha, por isso foi armadilhado e esmagado.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Um advogado é um advogado...

Um chefe da Máfia descobriu que o seu contabilista tinha desviado milhões de dólares do caixa.
O contabilista era surdo, por isso fora admitido, pois nada poderia ouvir e, em caso de um eventual processo, não poderia depor como testemunha.
Quando o chefe lhe foi dar um aperto sobre os milhões em falta, levou uma advogada, que sabia a linguagem de sinais dos surdos-mudos.
O chefe perguntou ao contabilista:
- Onde estão os 10 milhões que desapareceram?
A advogada, usando a linguagem dos sinais, transmitiu a pergunta ao contabilista, que logo respondeu (também em sinais):
- Eu não sei do que é que vocês estão a falar.
A advogada traduziu para o chefe:
- Ele disse não saber do que se trata.
O mafioso sacou uma pistola e encostou-a à testa do contabilista, gritando:
- Pergunte-lhe de novo e ele que responda a verdade senão mato-o!
A advogada, sinalizando, disse ao infeliz:
- Ele vai-te matar se não disseres onde está o dinheiro.
O contabilista sinalizou em resposta:
- OK, vocês venceram, o dinheiro está numa mala de couro, que está enterrada no quintal da casa do meu primo Eurico, que fica nº400, da Rua 26, no Bairro de Queens!
O mafioso perguntou à advogada:
- O que é que ele disse?
A advogada respondeu:
- Ele disse que não tem medo de paneleiros e que você não tem tomates para puxar o gatilho...



quinta-feira, 19 de maio de 2011

Crónica no tempo…

Era uso e costume no nosso Portugal do passado século, como festa do pobre, a morte do bácoro. Era pois a alegria da dona de casa, e muito em especial, da garotada.
- Artur levanta-te que o homem do porco já chegou; estão aqui uns sapatos e roupa velha para o ires ajudar.
Era mais uma vez a minha mãe entre muitas passagens destas, quando ia a Portugal de visita ido do Canadá, a dizer-mo lá pelas cinco da manhã.
- Mãe; é sempre a mesma coisa: cansado da viagem, mal dormido e você a pregar-me com esta logo pela manhã. Era eu a resmungar uma vez mais, das muitas que aconteceram, porque não gostava nada de tal tarefa.
- Anda, anda lá, que já sabes o uso e costume da casa, e a visita dum filho não é para menos.
Bem verdade porque, se ao acaso o porquito não estivesse ainda a jeito de matar, ia assim mesmo e se não houvesse um comprava-o mas sem ele é que não podia ser.
Levantava-me casmurro, resmungão, mas lá ia: que remédio doutra forma passaria a ser mal agradecido aos olhos dela e da restante família, uma vez que isto acontecia há minha revelia.
Entre muitos homens do lugar que tive oportunidade de ajudar, incluindo o meu avô Ribeiro, que foi um mestre de primeira, alguns mais tarde gostavam da minha ajuda porque as notícias do Canadá, como conversa de curiosidades, eram de certa forma agradáveis para as suas perspicácias.
A rotina duma maneira geral era agarrar o bicharoco, rasteirá-lo, e logo ao se encontrar de patas para o ar era o golpe derradeiro entre as mãos que num "haver se te avias" era um grunhir de pouca dura.
A partir daí seguia-se o processo usual da chamuscagem, da raspagem, e, por fim o dependurar, para o abrir e sangrar até ao dia seguinte, quando o desmanchar e o condicionar da carne na salgadeira, na altura, era de uma extrema importância, mais tarde, claro, entraram em função as arcas congeladoras...
Porém, nas últimas vezes que me calhou tal sorte, tínhamos o senhor José empregado do matadouro de Leiria, oriundo de uma terra vizinha que, usava uma ‘motoreta’ para a deslocação domiciliária e o acarreto dos apetrechos inerentes à faina da matança.
Homem bonacheirão, cheio de vida e boa disposição, que também não desgostava da minha companhia, e eu, devido ao seu profissionalismo e modo de ser e estar, sentia-me em casa com este executador proficiente!
Curiosamente, como que a vincular a esta minha afirmação sobre o carácter deste grande actor de tão útil chacina, encontrava-o lá mais pela noitinha, depois dos afazeres do dia resolvidos, no “Bailinho da Paróquia”.
Com ele, a rotina era um zás que já está - depois de se ligar um fio eléctrico numa distante fixa eléctrica e mandar um balde de água para cima do bicharoco - era só tocar-lhe por detrás das orelhas com um aparato de dois bicos (pólos) - condutores da corrente eléctrica e o resultado era sempre um: hiii! Morte súbita, ou talvez o desmaio, porque logo de seguida era este puxado/a por um apropriado cabrestante numa trave que havia mesmo ali para o efeito. Logo a posição vertical se obtivesse, para um sangrar total e eficiente, era faca na goela! Uma bacia com sal marinho era rotineiro neste macabro mas útil imbróglio. Contudo, era aqui que se denotava a proficiência de quem sabe: parte do sangue ao cair sobre o sal coagulava de imediato, que o amigo Zé retirava de imediato também, explicando que todas as impurezas eram assim separadas do bom que ficava… a razão para tal, melhor do que isto não sei explicar.
Anos antes, nos setenta, venho num avião, em rota para Portugal com um conhecido mas não amigo pessoal, de nome Borges, que era homem de sucesso na indústria das carnes. Conversa puxa conversa, ao ponto de se discutir o uso e costume quanto à rotina da matança lá para Trás-os-Montes, sua província natal, e que, lá era hábito dar-se uma marretada na cabeça do bicho e este ao cair degolava-se de imediato e a morte resultava do escoamento do sangue, o resto da faina era um tanto ou quanto semelhante há do país, em si.
Sem mais, aproveito a explicação, para mim como se fosse a forma mágica na realização da próxima matança, e, porque por azar havia na altura um interregno na aldeia quanto a matadores, porque por ordem da vida iam sendo chamados ao sono eterno sem deixarem substitutos.
Mas lá por isso, com uma explicação destas no avião, era trigo limpo. Combino com os dois irmãos, que ainda viviam em casa, o novo procedimento ao que eles concordaram. Aproximamo-nos do curral de marreta na mão, o porco já mais do que desconfiado com a adrenalina a ferver, abrimos a porta para o agarrar ao sair, o que de certa forma aconteceu, mando-lhe a marretada, mas esta, devido estrebuchar do bicho, não foi certeira, salta-se das nossas mãos corre tresloucadamente pátio fora que a partir daí mais parecia uma praça de touros.
De tanto corrermos, e zangados pelo insucesso, a nossa adrenalina estava certamente também ao rubro, o que sem ela, talvez, não tivéssemos tido coragem para completar a tarefa a que nos impusemos. Jurei para nunca mais. Ainda bem que apareceu por ali o grande senhor José, que até de corpo o era, para executar, e de que maneira, a festa da minha mãe… e, claro, nossa também. “Era pois a alegria da dona de casa, e muito em especial, da garotada”.
Obrigado mãe, porque  foste uma santa!

Postroika - Reconstruir

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Divinal!

Um casal tinha dois filhos, um de 8 e outro de 10 anos, que eram umas "pestes". Os pais sabiam que se houvesse alguma travessura na zona onde moravam, eles com certeza estariam metidos.
A mãe das crianças ficou sabendo que o novo padre da cidade tinha tido bastante sucesso em disciplinar crianças.
Então ela pediu ao padre que falasse com os meninos. O padre concordou, mas pediu para vê-los separadamente.
A mãe, então, mandou primeiro o filho mais novo.
O padre, um homem alto com uma voz de trovão, sentou o puto e perguntou-lhe austeramente:
- Onde está Deus?
O garoto abriu a boca, mas não conseguiu emitir nenhum som, ficou sentado, com a boca aberta e os olhos arregalados.
Então, o padre repetiu a pergunta num tom ainda mais severo:
- Onde está Deus?
Mais uma vez o garoto permaneceu de boca aberta sem conseguir emitir nenhuma resposta.
Então, o padre levantou ainda mais a voz, e com o dedo no rosto do garoto gritou:
- ONDE ESTÁ DEUS?
O garoto saiu correndo da igreja directamente para casa e trancou-se no quarto.
Quando o irmão mais velho o encontrou, perguntou-lhe:
- O que é que aconteceu?
O irmão mais novo, ainda tentando recuperar o fôlego, respondeu:
- Desta vez é que estamos mesmo lixados, Pá! Deus desapareceu e acham que fomos nós!

Promessas São de Graça

As promessas do partido socialista e principalmente do seu Secretário-geral, ainda primeiro-ministro em exercício, redundaram na maior fraude, de que não há memória, mesmo nos últimos anos da Monarquia e da Ditadura de Salazar. O homem prometeu tudo, iniciou o seu governo com a promessa de emprego para cento e cinquenta mil pessoas. Em toda a sua governação, não empregou nem sequer um décimo daquele número. Arranjou sim para os seus afilhados e afins, que de qualquer modo se teriam destacado na propaganda e publicidade do partido, ou do padrinho, bons tachos com remunerações de se lhe tirar o chapéu e até para familiares, como tem sido amplamente noticiado pelos vários Órgãos de comunicação social que disso, justiça lhes seja feita, não se coibiram de publicar. Foi gastando à tripa forra, até em despesas pessoais, que andariam à roda dos 12.000,00 Euros diários em despesas de representação, gasolina, ramos de flores e ofertas várias, que nem o maior ricaço dono de poços de petróleo árabes ou americanos seriam capazes de oferecer, às suas amigas ou amigos e afins. Regozija-se pela construção de auto-estradas, prometendo não aplicar as celebradas portagens aos seus utentes do norte ao sul do país, promessa que se veio a verificar não ser verdadeira, pois já está a ser exigido o pagamento, sem apelo nem agravo. Inaugura hospitais, sem estarem preparados para receber doentes, só para colher votos aos incautos das regiões em que essas obras se situam. Excedeu em larga escala, o orçamento geral do Estado até à exaustão, de tal forma que endividou as Finanças do Pais e mais de dez milhões de portugueses, até a 10ª geração. Fez as coisas tão bem feitas, ele que se gabava de Portugal estar muito à frente de vários países da Europa, afirmando ser dos mais desenvolvidos, o que infelizmente se veio a verificar não ser assim. Desfez todas as ilusões dos mais crentes socialistas que ainda assim andam por esse país em comícios laudatórios com toda a propaganda e publicidade em que tal como qualquer vendedor de feira, é mestre. Empenhou o país até à geração dos finais do século XXI mas anda por aí como um pobre pedinte, com um largo sorriso para esconder a sua vaidade e a sua pouca-vergonha, pedindo votos e falando pelos cotovelos não só nos comícios como enfrentando os seus adversários políticos nas televisões e rádio do País. Empobreceu de tal maneira o Povo que hoje há já mais de 800 mil desempregados, que sendo chefes de família correspondem a mais de três milhões de portugueses a uma média de quatro pessoas por agregado familiar. Com o desemprego há necessariamente faltas num lar, desses portugueses, não há já um mínimo de segurança, não há uma simples saída para ver um cinema lá do bairro, mas há já muita fome dentro de casa, recorre-se à caridade, à sopa dos pobres e aos amigos que ainda os há e bons. Começou-se por vender algum ouro, coisa pequena, um fio oferecido à Leninha era ainda de berço...mas não chegava para nada. Depois foi uma cadeira da mobília da sala e mais tarde duas, em palhinha comprada quando ambos ainda trabalhavam. Depois foi o talher de prata, o fio de ouro da filha mais velha, os anéis do casamento... E agora... a caridade dos vizinhos, da sopa dos pobres, dos antigos colegas,.. mas será assim por toda a vida?....nós que vivíamos em paz, na nossa casa, e agora é da CGD, para onde vamos viver? E os estudos das nossas filhas? E tudo isto se deve a um político que tudo prometeu, que nos esbulhou ao fim e ao cabo a nossa vida. É a vida dos pobres. É a vida que a mentira, o despesismo e a vaidade de um político impreparado, incompetente, desleixado nas contas do Estado, nos trouxe. É isto que já se ouve por aí por essas aldeias, vilas e cidades de Portugal. É a indigência que nos bateu à porta sem qualquer aviso, sem qualquer culpa do simples cidadão que ia cumprindo com os seus deveres para com a entidade empregadora, para com a sociedade e para com o País. E foi o tal socialismo que Soares já tinha fechado na gaveta que trouxe a este País a miséria, o descalabro e a pobreza. E foi um socialista que promoveu tudo isto. E há ainda por aí uns anjinhos que acreditam que dali saia coisa boa. Quanta ignorância...e quanta vontade de fechar os olhos só para se não responsabilizar e saber cumprir o seu dever num deixa correr, como é costume dos portugueses. Abram os olhos... Lutem... Não acreditem em balelas...Votem sim, noutro candidato, mas nunca em quem nos fez tanto mal. É isso.
José de Viseu

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Qual papas na língua!? Assim é que se fala!

O desenrolar dum evento

...ooo...oOo...ooo...
Fuzileiros Aventureiros para sempre.

Como é do conhecimento de alguns, certamente, o capanga na foto à direita não é mais nem menos do que o Edmundo Carvalho, filho da escola de Setembro de 1962, que no encontro de Pombal de 2010 se apresentou como sendo um ex-fuzo e que, como eu, também tinha sido imigrante nestas terras dos Corte Reais (Canadá) por uns quantos anos – onde se tornou cidadão canadiano. Na altura do encontro expressou a vontade de nos encontramos aquando duma breve visita que tencionava fazer ao seu filho Luís e netos residentes cá e ao mesmo tempo fazer um imprescindível “tun up” aos aparatos biológicos visuais.

Contente por saber que o Edmundo está extremamente contente porque tudo se desenrolou pela positiva! Agora sim, não há presa do sexo oposto que lhe escape - logo, não esteja esta, lá longe junto à linha do horizonte - o que para isso obrigatoriamente terá, por enquanto, que recorrer às lunetas artificiais.

Na foto em baixo, está ele a brincar aos crocodilos, mas este bem morto, depois de lhe perguntar se ainda estava vivo. Oh, patetice tão rata, da minha parte, não acham? Bem, penso não ser tanto assim porque nesta engrenagem dos “E-Mails” tenho visto de tudo: tal como miúdos a brincarem com eles como se de lagartixas se tratasse em terras de África!

O comandante “Tintas”pode ficar tranquilíssimo, porque o homem quer compartilhar do leitão ‘bairradino’ com vossa senhoria e o resto da maralha na festança da marujada.

O outro Escola à esquerda não é outro senão o Escola amigo, Florival da Silva, que como os mais usados, para não degenerar, vão fazendo por estas bandas: luso-canadianos a 50/50 ou seja, 6 cá 6 lá. Homem de quatro costados, ‘algarveu’ de pura raça, que também bateu com os seus costados, forte e feio, numas quantas comissões que fez por essas África de Deus.

Renhido homem do desporto, assim como o Edmundo, que a toda a hora me ia dizendo que tinha jogado à bola com ele, num dos campeonatos da marinha, onde os fuzileiros saíram gloriosos campeões e, que a toda a força, (expressão minha) queria estar por uns momentos com o Escola Florival.

Programei o encontro: e, aí, elogios foram trocados; fotos a confirmar a veracidade desses acontecimentos futebolísticos da velha guarda correram mãos, tudo isto regado com a famosa “bica”.

É assim! São estas coisas tão simples, baseadas numa inesquecível vivência, que nos dá alento para se ter sempre um amanhã de sorriso nos lábios…

É isso mesmo, carago!

terça-feira, 10 de maio de 2011

REENCAMINHAR AO MÁXIMO DE CONTATOS S.F.F.

Portugal afundou.
Quer que aconteça um milagre económico no nosso país?

Então deixe-se de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos!
Não se deixe mais manipular pelo marketing!
Faça aquilo que os políticos, por razões óbvias, não lhe podem recomendar sequer, mas que individualmente você pode fazer: torne-se PROTECCIONISTA da nossa economia!

Para isso:
1. Experimente comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimente começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais). Experimente trocar, temporariamente, a McDonald’s, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimente trocar a Coca Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal. Beba apenas vinho Português!

2. Adie por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenha planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc..

Leia com atenção e reencaminhe para que sejamos muitos a ter esta atitude!
Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos.
Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.
Agora, mais do que lamentar a situação, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho. Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.

O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.

Desta forma, estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 € mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.

Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!

Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.

Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agencia Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol! Imitemo-los nós no futuro!
Passe este texto para todos os seus endereços para chegarmos a todos os portugueses.

Quando a onda pegar, vamos safar-nos.
Será um primeiro passo na direcção certa!

Viva Portugal.

Imperdível... Voo de Lisboa para o Porto.


O famoso comentador da TV, Marcelo Rebelo de Sousa, seguia a bordo de um avião, de Lisboa para o Porto.

O lugar a seu lado estava ocupado por um garoto de uns 10 anos, natural de Amarante, de óculos, com ar sério e compenetrado.

Assim que o avião descolou, o garoto abriu um livro, mas Marcelo Rebelo de Sousa puxou conversa.

- Ouvi dizer que o voo parece mais curto se conversarmos com o passageiro do lado. Gostarias de conversar comigo?
O garoto fechou calmamente o livro e respondeu:

- Talvez seja interessante. Qual o tema que gostaria de discutir?

- Ah, que tal política? Achas que devemos reeleger Sócrates ou dar uma oportunidade ao Passos Coelho?

O garoto suspirou e replicou:

- Poderá ser um bom tema, mas, antes, gostaria de lhe colocar uma questão.

- Então manda! - encorajou o professor Marcelo.

- Os cavalos, as vacas e os cabritos comem a mesma coisa, certo? Pasto, ervas, rações. Concorda?

- Sim. - disse o professor.

- No entanto, os excrementos dos cabritos são umas bolinhas, as vacas largam placas de bosta e, os cavalos, umas bolas bem grandes... Qual é a razão para isto?

Marcelo Rebelo de Sousa pensou por alguns instantes, mas acabou por confessar que não sabia a resposta...

E o garoto concluiu:

- Então como é que o senhor se sente qualificado para discutir quem deve governar Portugal se não entende de "MERDA" nenhuma?...


sexta-feira, 6 de maio de 2011

O Presidente Obama é branco!

Por Manuel Luciano da Silva, Médico


Nunca mais me esquecerei da terrível ofensa que me fizeram oficialmente poucos dias de eu chegar como imigrante à Cidade de Nova Iorque em 26 de Janeiro de 1946!

Eu fui vítima duma terrível descriminação anglo-saxónica, 44 dias depois de ter chegado, LEGALMENTE, como cidadão americano! Antes de eu nascer, o meu Pai já era cidadão americano e como eu era ainda menor, pois só tinha 19 anos, (a maior idade naquela altura era 21), vim para a América como binacional e por isso trazia dois passaportes: um Português e outro Americano.

Desembarquei em Nova Iorque, na Doca No. 1, mas como as Leis de Recenseamento Militar Americano ainda estavam em funções, embora a II Guerra Mundial já tivesse terminado em Maio de 1945, 44 dias depois da minha chegada a Brooklyn, N. Y. como imigrante fui chamado para ser examinado física e mentalmente pelas Forças Armadas Americanas.

Passei o exame físico mas reprovei no exame escrito sobre várias matérias, porque não sabia inglês. Por esta razão o meu Cartão de Recenseamento foi carimbado com estes dizeres: 4F MD - o que significa que eu fui classificado como um “MENTAL DEFICIENT” ou seja um “Deficiente Mental”.

Felizmente ao fim de dez anos transformei o significado de MD “Mental Deficient” para MD = “Medical Doctor” ou Médico!

É óbvio que NUNCA me esqueceu desta tamanha ofensa que me fizeram quando eu cheguei a esta terra.

Xenofobia

Mas porquê tal descriminação das Autoridades Americanas para com um cidadão americano LEGAL? Só por eu não saber falar inglês?

Depois vim a verificar que este comportamento americano era devido à MEGALOMANIA americana para com todos os estrangeiros, isto é, à XENOFOBIA! Isto é uma doença terrível que infelizmente ainda continua a lavrar com muita intensidade por toda esta Nação!

Racismo

Foi no dia 4 de Julho de 1776, em Filadélfia, que a América declarou a sua Independência, baseada na Declaração da Independência a qual afirma que “TODOS OS HOMENS SÃO CRIADOS IGUAIS”.

Os Estados Unidos da América sempre se têm apregoado como um campeão da liberdade e da democracia, mas continuaram a manter a escravatura durante 87 anos, isto é, mais de quatro gerações, depois da Declaração da Independência. Para a abolição da escravatura, como problema político-social, a América teve que se envolver na guerra mais terrível que houve: a Guerra Civil. Só em 1863 é que o Presidente Lincoln assinou a Lei, em 1 Janeiro de 1863, que acabou finalmente com a escravatura. Mas infelizmente ainda hoje continua a haver nos 50 Estados muita descriminação devido ao complexo de superioridade anglo-saxónica. Esta atitude é um “vírus”, pior que o vírus da SIDA! Nunca mais se poderá dizimar de muitos americanos que continuam a sofrer do racismo fanático!

O Presidente Obama é Mulato!

O exemplo mais flagrante de racismo hoje na América é chamar ao Presidente Obama “Black President” ou seja Presidente Preto.

Está mais que demonstrado, genética e cientificamente, que quando há um cruzamento na raça humana entre um indivíduo branco e outro preto o resultado na primeira geração será SEMPRE um MULATO.

Se houver um cruzamento entre um branco e um pele vermelha o resultado na primeira geração será SEMPRE um MESTIÇO.

Se a mãe do Obama era uma mulher branca, caucasiana e o pai era de raça preta do Quénia, como é que o filho, hoje Presidente Obama, podia sair preto? Nunca mais! Impossível! Tinha que nascer MULATO.

O facto de todos os elementos dos Médias e toda a gente chamar abertamente ao Presidente Obama, Presidente Preto, é a demonstração dum grau elevadíssimo de racismo que o povo americano possui. Os americanos têm o racismo entranhado no tutano dos ossos. Nunca mais se vão livrar desta doença terrível.

O que se passou recentemente com a Certidão de Nascimento do Presidente Obama é outro exemplo flagrante do grau elevadíssimo de racismo que existe em muitos milhões de americanos. São estes indivíduos que envergonham os Estados Unidos da América perante as outras nações espalhadas pelo mundo.

Estes americanos racistas, não sabem que está mais que provado que a raça humana originou da África e da área do Quénia, na zona donde o pai do Obama era natural. Precisamos também de notar que Obama quando foi feto andou dentro do vente da mãe nove meses, isto é, num ambiente uterino duma mulher 100 por cento branca. Portanto mesmo antes de ter nascido o Obama foi mais banhado de branco do que de preto…

Perante estes dados médicos, o Presidente Obama NUNCA devia ser cognominado Preto, mas sim, MULATO. Esta é que é a verdade nua e crua!

O Presidente Obama é um híbrido humano com excelentes qualidades de orador e lidador. Antevemos que se venha a tornar um Presidente extraordinário para a América com impacto positivo para o mundo. Formulamos sinceros votos para que isso venha a acontecer para bem da Humanidade!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Afinal continua vivo! Ou será o seu substituto!?

...ooo...oOo...ooo...
Especialista em todas as espécies de terrorismo, com especial incidência em:
Provocar desemprego;
Favorecer os bancos;
Destruir salários;
Roubar sob a forma de impostos;
Enganar os que o rodeiam;
Minar o sistema de saúde e de educação;
Podem pois os meus amigos, à semelhança do que o presidente Obama afirmou, ter a certeza que os atentados terroristas vão continuar.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Esta vai fazer você cair da cadeira!‏

E você ainda reclama do seu emprego...

Não é possível assistir a isto sem suar as palmas das mãos!
A nova Torre da “Skywalk” no topo do “Centrepoint” que tem mais de 900 metros acima do nível da rua.
Basta esperar um pouco para que o vídeo comece: veja a escalada de dois homens que vão fazer reparações na lâmpada de alerta!
Por favor, não caia da cadeira.
É impressionante!

Clique no link abaixo:

 www.liveleak.com/e/07b_1284580365

Importante reflectir...

O Quarto Poder PIG

Por Manuela Moura Guedes

Imagine que vai para fora e dá dinheiro a alguém para tomar conta da sua casa e fazer a gestão da sua vida. Imagine que, ao regressar, descobre que o dinheiro se foi, está endividado até ao pescoço e a casa está a cair aos bocados.

Imagine que tem de estender a mão a um vizinho para escapar a viver sem abrigo. Volta a pôr a casa e a vida nas mãos de quem o desgraçou? Claro que não, só se for completamente idiota! Mas, é isso que, segundo a última sondagem, é 36% dos portugueses. Idiotas! Querem dar o país de novo a quem o arruinou. Já não há sequer dinheiro para pagar os salários dos militares a tempo e horas, nem para tratamentos e remédios básicos, nos hospitais. Não há dinheiro! Foi gasto e mal gerido por gente que tem nome.

Noutra situação da vida comum, seriam julgados e penalizados. Como se trata do governo, a única sanção é não serem reeleitos. Mas, mesmo isto, 36% de idiotas acham que eles não merecem. Não tenho respeito pela comunicação social que continua a levar a sério toda a propaganda deste governo sem qualquer tipo de sentido crítico. Há muito que é co-responsável por todo este desastre. Mas, convenhamos, um Povo que elege quem o leva à ruína merece ser PIG – Povo Idiota e Grunho (o FMI tem razão)!

In “Correio da Manhã”, de ontem

PIG(S) – Portugal, Irlanda e Grécia (& Spain)