quinta-feira, 31 de março de 2011

Apology/Desculpa

Apology
Over the past few months I have forwarded some inappropriate pictures and jokes to friends who I thought shared the same sense of humor...
Unfortunately this wasn't the case and I seem to have upset quite a few friends who have accused me of being sexist and shallow... imagine!
If you were one of these people, please accept my sincerest apologies. Looking to 2011 onward, I will only post or send e-mail with a cultural or educational content such as old monuments, nature and other interesting topics.
Below is a picture of the Pont Neuf Bridge in Paris. It is the oldest bridge in Paris and took 26 years to build. It was completed in 1604.

Desculpa
Nos últimos meses tenho enviado algumas fotos e anedotas um tanto ou quanto impróprias a amigos que eu pensava que tinham o mesmo senso de humor…
Por azar este não foi o caso e parece-me que ofendi uns quantos que me acusaram de ser sexista e
simplório… imaginem!
Se ao acaso foste um destes amigos, por favor aceita as minhas mais sinceras desculpas.Deste ano 2011 em diante, publicarei ou mandarei e-mails que acarretem algo cultural e educacional tais como monumentos antigos, natureza e outros tópicos interessantes.
Em baixo é uma foto da “Pont Neuf Bridge in Paris”. Ela é a mais antiga ponte de Paris que levou 26 anos a construir. A qual foi acabada em 1604.

Nota minha: Ora aqui está uma foto que já foi publicada em blogues nossos entre outros… No entanto não deixa de ser interessante o poder da Net e o que os outros povos, que nas suas línguas, vão adaptando as mesmíssimas fotos e/ou artigos à sua maneira de ser e ver as coisas! Traduzi o texto num português simplório para uma melhor compreensão.


"OH SHIT, WHERE DID SHE COME FROM?!"

OH MERDA, DONDE É QUE ELA VEIO?!






Exatamente. Nem mais nem menos.

- Pai; preciso fazer um trabalho para a escola! Posso fazer-te uma pergunta?
- Claro, meu filho, qual é a pergunta?
- O que é a política, pai?
- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder económico; Classe trabalhadora; Futuro do país...
- Não entendi nada. Dá para explicares melhor?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo. Sou eu quem traz dinheiro para casa: então eu sou o Poder económico. A tua mãe administra, gasta o dinheiro: então ela é o Governo.Como nós cuidamos das tuas necessidades, tu és o Povo. O teu irmãozinho é o Futuro do país e a Zézinha, a nossa criada, é a Classe trabalhadora. Entendeste, filho?
- Mais ou menos, pai. Vou pensar...
Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o menino, foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que a mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da criada e viu, através da fechadura, o pai na cama com ela. Como os dois nem ouviram o menino a bater à porta, ele voltou para o quarto e adormeceu.
Na manhã seguinte, à hora do café, o miúdo falou com o pai:
- Pai, agora acho que entendi o que é a política.
- Óptimo filho! Então explica-me com palavras tuas.
- Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o Poder económico fode a Classe trabalhadora, o Governo dorme profundamente... O Povo é totalmente ignorado e o Futuro do país fica na merda!

quarta-feira, 30 de março de 2011

É a crise!‏

O telefone toca e a dona da casa atende:
- Estou?!
- Queria falar com a Sra. Silva, por favor.
- É a própria.
- Daqui é o Dr. Arruda, do Laboratório de Análises.
Ontem, quando o médico do seu marido enviou a biopsia aqui para o laboratório, chegou também uma biopsia de um outro Sr. Silva e agora não sabemos qual é a do seu marido... e infelizmente, os resultados são ambos maus...
- E o que é que o Sr. Dr. quer dizer exactamente com isso?
- Um dos exames deu positivo para Alzheimer e o outro deu positivo para HIV. Nós não sabemos qual é o do seu marido.
- Que horror! E vocês não podem repetir os exames?
- Não, a Segurança Social só paga estes exames caros uma única vez por paciente. Agora com os cortes...
- Bem, o que é que o senhor me aconselha a fazer?
- A Segurança Social sugere que a senhora leve o seu marido para um lugar bem longe de casa e o deixe por lá. Se ele encontrar o caminho de volta... não faça mais sexo com ele.

As russas são boas, carago!



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Como podem ver, nem só no futebol se fazem malabarismos... apreciem o talento desta cachopa!

Leva a Maria cuntigo, carago!!

...***oOo***...
Dois gajos do Porto discutem sobre férias, e diz o primeiro:
- Este ano num bou seguir os teus cunseilhos!
- Atão e porquê?
- Atão, em nobenta e oito sujeriste-me o Habay. Eu fui e a Maria engrabidoue! Em nobenta e nóbe sujeriste-me a Republica Dóminicâna.
Eu fui e a Maria engrabidoue! Em dois mil mandaste-me pró Brazil. Eu fui e a Maria engrabidoue! Arre porra, não confio mais em ti, carago!
- Deixa-te de coisas! Este ano bai mas é às Ilhas Seixales, mas tens que tomar um cuidado!
- Cuidado! que cuidado?
- Desta bez leba a Maria cuntigo, carago!!!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Mais alimento para o cérebro



...ooo***oOo***ooo...
Algo sinistro está
acontecendo no mundo hoje.

Mais uma vez vejam a informação deste vídeo com legendas em português. Não tenham dúvidas que algo sinistro está acontecendo no mundo hoje. Os senhores da banca em coligação com os governos, estão a dominar debaixo da submissão de pobreza, imposta por eles a todo o cidadão que habita no presente este planeta. Estudem, prevejam e assumam que tudo o que vai acontecendo no mundo presentemente, incluindo guerras, se não tem uma intencional mão por detrás!?
Há que fazer algo a cerca disto, para já começamos por informar todos os que pudermos através deste e outros meios de comunicação.

quarta-feira, 23 de março de 2011

O porquê da crise e muito mais...


Para quem gosta de aprender
algo sobre o mundo.
O porquê da crise.

O filme documentário altamente antecipado de Jason Bermas "Império Invisível" expõe a Nova Ordem Mundial nas próprias palavras de seus conspiradores.
Por favor, mesmo que não vejam e não gostem deste tipo de assuntos provavelmente haverá nos teus contactos alguém que curta estes tópicos, e também a palavra deve ser espalhada por o maior numero de pessoas possível. OBRIGADO.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=IckqpmHIKtI&feature=related para se ver no youtube.

A TRADUÇÃO DEIXA UM POUCO A DESEJAR, ALGUNS ERROS MAS DÁ PARA PERCEBER A IDEIA.

Nota minha: Hoje, dediquei-me a ver os 13 vídeos inerentes ao assunto em causa. As legendas para os que não estão a par do inglês, não estão com qualidade mas dará para fazer um apanhado sobre esta política dos ricos e poderosos de quererem a dominar o mundo politicamente e não só.
Acreditem que é de se ter medo das suas intenções – imaginem os nossos bisnetos (talvez), que logo à nascença lhes seja posto um “chip” embutido nas suas testas para que assim os possam controlar, físico e psicologicamente por todas as suas vidas…
Para se conseguir ver os vídeos todos, é necessário que no fim de cada um já visto: clicar no que se segue o qual vai aparecer na barra à direita.

domingo, 20 de março de 2011

Fuzileiros Aventureiros Luso-canadianos

..ooo...O0O...ooo..
Como podem ver nesta foto o João Mateus à esquerda e o vosso escriba que não precisa de introdução à direita. De vez enquando, como vai sendo hábito, encontrámo-nos para bater o papo e fazermos o acerto de agulhas. No dia 17 de Abril próximo, vamo-nos juntar mais uma vez, na festa/encontro dos ex-combatentes do ultramar e, como a ordem do dia impera, vai este comparsa vosso, angariar mais algumas fotos alusivas ao referido encontro e com a habitual descrição. Se ao acaso quiserem saber peripécias assustadoras da guerra do João em Moçambique podem consultar o blogue: http://pt.netlog.com/MyPantufas/blog, ou clicar no seu Link no Fuzileiros Aventureiros.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Os Fuzileiros são mesmo Aventureiros...!

 ...ooo...oOo...ooo...
Prova evidente de que continuamos irmanados
 do mesmo sentimento que outrora nos uniu!

Somos nem mais nem menos do que garbosos fuzos que nos prezamos em tratarmo-nos por tu - porque “tu” o fomos como camaradas de armas nos tempos em que obrigatoriamente teríamos que o ser, onde o “um por todos e todos por um” era o lema que nos inspirava… Preza me também o facto de que, ao nos encontrarmos sinto de que estamos com a nossa gente, como de família se tratasse!

O Edmundo, o homem do meio, pai do Luís o da esquerda na foto, de sobrenome Carvalho são homens de quatro costados! Homens doutorados na universidade da vida, onde nada do que a vida em si encerra, lhes é estranho…

Contudo, o mundo é mesmo pequeno! Logo no primeiro dia, ao encontrarmo-nos os três, precisamente na Casa do Alentejo onde, aqui em Toronto, como a foto a testemunha, verifico que a cara do Carvalho mais novo não me era estranha, e, viemos a concluir que lá para o ano 2002, sabendo dar-me a volta, me vendeu um carro.
Lembro-me que logo ao ter levantado o carro disse para a minha mulher que tinha gostado da forma aguerrida como este rapaz, tinha, a meu ver, trabalhado para que saíssemos contentes com o negócio, dando-me a impressão que tinha cumprido eticamente em trabalhar a favor do cliente! Por isso gostei e, atesto-o aqui e agora porque o que é de César, a César deve ser dado.

Homem inserido ainda na venda de carros, negócio que trata por tu porque cresceu e viveu neles e com eles, ainda na terra que o viu nascer, onde o pai Edmundo e porque era o menino estragado do papá, nunca lhe soube dizer que não; que não lhe dava mais carro nenhum para estragar!

Hoje, o Edmundo veio até estas bandas, com a colaboração do Luís, talvez, digo eu, para tentar compensar a perda das máquinas que foram desta para melhor nos tempos em que logo após os dez anos de idade o Carvalho mais novo tanto estimou!?

Ora, como o Edmundo continua cidadão canadiano, veio temporariamente fazer um “tune up” à maquina biológica que não está nada má para os seus 68 aninhos repleta de tudo o que foi/é de bom e daquilo que poderemos denominar do - não tão bom - como a ordem das coisas assim o imperam…

Continuaremos a conviver com alguns “comes e bebes” à mistura e, ao mesmo tempo vai-se vendo uns futebóis que o Edmundo não detesta não; porque o jogou também e, com garra, no tempo da inesquecível Briosa na Escola, em Angola na companhia No 1, e também em Moçambique na No 8.

Prometeu que vai fornecer-me algumas fotos desses belos tempos, para vos obsequiar com lembrança ao vivo de tão saudosa vivência!

Assim, esperando fico porque nunca é demais reviver…

sexta-feira, 11 de março de 2011

A verdade do Facebook

Infelizmente as coisas boas
 que uns fazem, outros aproveitam
 para fazer o mal.

Esta semana na televisão houve reportagem todos os dias com Joaquín López Dóriga (jornalista mexicano) sobre o Facebook, o Hi5, Myspace, Sonico, Netlog, etc, e o perigo do seu uso. Vem uma reportagem diária no jornal MILENIO, sobre como os sequestradores têm como fonte de informação directa e confiável nos blogs do Facebook e do Hi5.
Entrevistaram uns sequestradores que dizem que entram na rede e vêm os rostos, a casa, os carros, as fotos de viagem e sabem o nível social e económico que têm os utilizadores. Na televisão, um deles declarou que antes investigavam muito para conhecer os candidatos a sequestros, mas que agora com o Facebook e a informação que pomos voluntariamente na rede, já não se enganam e nem têm que investigar onde vivem, que escolas frequentam, para onde viajam, quem são os pais, irmãos e amigos.
Passou-se com Alejandro Marti, (jovem mexicano morto pelos seus sequestradores) que colocava tudo. A família acaba de fechar o seu blog depois de dar conta da quantidade de informação potencialmente perigosa que o jovem colocou com alegria e sem suspeitar que estava a ajudar a quem o matou. Protejam os vossos filhos e protejam-se. Não coloquem informação íntima e pessoal na rede.

A VERDADE SOBRE O 'FACEBOOK'

O Facebook está a vender a informação dos seus usuários ao maior espião.
Cito textualmente: 'O que muitos usuários não sabem é que, de acordo com as condições do contrato que virtualmente assumem, ao fazer click no quadro "aceito", os usuários autorizam e consentem ao Facebook a propriedade exclusiva e perpétua de toda a informação e imagens que publicam.'
Assim, ressalta o perito, os membros 'automaticamente autorizam ao Facebook o uso vitalício e transferível, junto com os direitos de distribuição, de tudo o que colocam na sua página Web.' Os termos de uso reserva ao Facebook o direito a conceder e sub-licenciar todo o "Conteúdo do usuário" a outros propósitos. Sem o seu consentimento, muitos usuários convertem as suas fotografias em publicidade, transformando um comércio privado num pertence público.
De repente tudo o que os seus membros publicaram, incluindo as suas fotografias pessoais, a sua tendência política, o estado das suas relações afectivas, interesses individuais e até a morada de casa, foi enviado sem autorização expressa a milhares de usuários.
Há que acreditar em Mr. Melber quando assegura que muitos empregadores americanos ao avaliar os C.V., consultam o Facebook para conhecer intimidades dos candidatos. A prova de que uma página no Facebook não é privada, evidenciou-se num conhecido caso da Universidade John Brown que expulsou um estudante quando descobriu uma foto que colocou no Facebook vestido de travesti. Outra evidência aconteceu quando um agente do Serviço Secreto visitou na Universidade de Oklahoma o estudante do segundo ano Saúl Martínez, por um comentário que publicou contra o presidente. E para cúmulo, o assunto não termina quando os usuários cancelam a sua conta: as suas fotos e informação permanecem, segundo o Facebook, para o caso de quererem reactivar a sua conta; o usuário não é retirado, inclusive, quando morre. De acordo com as 'condições de uso,' os membros não podem obrigar que o Facebook retire os dados e imagens dos seus dados, já que quando o falecido aceitou o contrato virtual, concedeu ao Facebook o direito de mantê-lo activo sob um status especial de partilha por um período de tempo determinado para permitir que outros usuários possam publicar e observar comentários sobre o defunto.
Saibam os usuários do Facebook que são participantes indefesos de um cenário que os académicos qualificam como o caso de espionagem maior na história da humanidade. Convertem-se de forma inconsciente nos precursores no fenómeno de 'Big Brother'. Alusão directa à intromissão abusiva do estado nos assuntos privados do cidadão comum para controlar o seu comportamento social, tema de uma novela profundamente premonitória escrita em 1932 pelo britânico Aldous Huxley: "Um Mundo Feliz" ("1984").

Nota minha: Este é um assunto sério do qual vou tendo conhecimento a algum tempo a esta parte.


quarta-feira, 9 de março de 2011

A escola da vida é a melhor de todas as escolas

...ooo..oOo..ooo...

UMA QUESTÃO DE PRIORIDADE

Uma senhora bem idosa estava no convés dum navio de cruzeiro segurando firmemente
 o seu chapéu com as duas mãos para não ser levado pelo vento. Um cavalheiro aproxima-se e diz:
- Perdoe-me, senhora... não pretendo incomodar, mas a senhora
já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido?
- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.
- Mas, senhora....a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas! - disse o cavalheiro.
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:
- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85 anos.
Mas o chapéu comprei-o ontem!

terça-feira, 8 de março de 2011

Para animar os cabisbaixos...

"A Obesidade Mental"

"O prof. Andrew Oitke publicou o seu polémico livro «Mental Obesity», que revolucionou os campos da educação, jornalismo e relações sociais em geral.
Nessa obra, o catedrático de Antropologia em Harvard introduziu o conceito em epígrafe para descrever o que considerava o pior problema da sociedade moderna.
«Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou consciência dos perigos do excesso de gordura física por uma alimentação desregrada.
Está na altura de se notar que os nossos abusos no campo da informação e conhecimento estão a criar problemas tão ou mais sérios que esses..»
Segundo o autor, «a nossa sociedade está mais atafulhada de preconceitos que de proteínas, mais intoxicada de lugares-comuns que de hidratos de carbono.
As pessoas viciaram-se em estereótipos, juízos apressados, pensamentos tacanhos, condenações precipitadas.
Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem nada.
Os cozinheiros desta magna "fast food" intelectual são os jornalistas e comentadores, os editores da informação e filósofos, os romancistas e realizadores de cinema.
Os telejornais e telenovelas são os hamburgers do espírito, as revistas e romances são os donuts da imaginação.»
O problema central está na família e na escola.
«Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos ficarão doentes se comerem apenas doces e chocolate.
Não se entende, então, como é que tantos educadores aceitam que a dieta mental das crianças seja composta por desenhos animados, videojogos e telenovelas.
Com uma «alimentação intelectual» tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção, é normal que esses jovens nunca consigam depois uma vida saudável e equilibrada.»
Um dos capítulos mais polémicos e contundentes da obra, intitulado "Os Abutres", afirma:
«O jornalista alimenta-se hoje quase exclusivamente de cadáveres de reputações, de detritos de escândalos, de restos mortais das realizações humanas.
A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular.»
O texto descreve como os repórteres se desinteressam da realidade fervilhante, para se centrarem apenas no lado polémico e chocante...
«Só a parte morta e apodrecida da realidade é que chega aos jornais.»
Outros casos referidos criaram uma celeuma que perdura.
«O conhecimento das pessoas aumentou, mas é feito de banalidades.
Todos sabem que Kennedy foi assassinado, mas não sabem quem foi Kennedy.
Todos dizem que a Capela Sistina tem tecto, mas ninguém suspeita para que é que ela serve.
Todos acham que Saddam é mau e Mandella é bom, mas nem desconfiam porquê.
Todos conhecem que Pitágoras tem um teorema, mas ignoram o que é um cateto».
As conclusões do tratado, já clássico, são arrasadoras.
«Não admira que, no meio da prosperidade e abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência.
A família é contestada, a tradição esquecida, a religião abandonada, a cultura banalizou-se, o folclore entrou em queda, a arte é fútil, paradoxal ou doentia.
Floresce a pornografia, o cabotinismo, a imitação, a sensaboria, o egoísmo.
Não se trata de uma decadência, uma «idade das trevas» ou o fim da civilização, como tantos apregoam.
É só uma questão de obesidade.
O homem moderno está adiposo no raciocínio, gostos e sentimentos.
O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos.
Precisa sobretudo de dieta mental.»

Do Prof. João César das Neves

sexta-feira, 4 de março de 2011

Amor sem limites em local proibido!


Nota minha: Vou escrevendo estas peripécias mas em jeito de crónica, porque como já lá vai uma infinidade de anos, torna-se impossível lembrar tudo a pormenor. Desta forma vai-se dando uma pincelada aqui, outra ali, uma pitada de picante mais além, e, com um pouco de humor misturado etc., e tal. Deste jeito, a coisa tornar-se-á mais interessante! Logo haja, claro, além dos senhores dos blogues, alguns escolas que venham a ler, então poderei dizer:”VALEU A PENA!”

(Foto do Google Earth da Escola de Fuzileiros com o local proibido - a caserna por detrás do refeitório)
...o0o...oooOooo...o0o...
Regressado de Moçambique fico adido em Vale de Zebro por uns tempos, até que mais tarde, passo para o Corpo de Marinheiros à espera da despedida final da tão nobre Briosa! Tive porém a oportunidade, em Vale de Zebro, de ter conhecido e convivido, e de que maneira, com alguns escolas muito mais novos claro. Certo fim-de-semana havia festas na Moita, combinamos ir até lá, e, lá fomos. Dos meus três colegas, um era conhecido pelo homem das mulheres - tipo Dom Juan - sem espécie de acanhamento algum para com o sexo oposto: por sinal este “engatatão” até era natural da área. Como é óbvio, os nossos intentos foram alcançados, ao conseguir-se uma beldade que nos deleitou a todos! Poderei até dizer que se não fosse a falta dos seus bons predicados morais; era moça de levar qualquer um de nós ao altar! Se era! Novinha, bonitinha, atraente e com “appeal” sexual de se lhe tirar o chapéu!
Não é que um dos escolas teve a genial ideia de a levarmos para a Escola de Fuzileiros, com o que ela concordou logo que a ideia lhe foi proposta. A partir daí, planos próprios de fuzileiros houveram de ser estudados para uma melhor elaboração. Estávamos mais do que conscientes, que tudo o que fizéssemos a partir dali, seria uma pura ilegalidade. Mas fuzileiro não tem medo! A noite já ia a meio, começamos por furar a vedação que cerca a mata, longe do portão principal, claro, e juntos fomos caminhando pé ente pé  a sós pela mata adentro, evitando sempre os que estavam de vigia até chegarmos à caserna, que na altura era por detrás do refeitório. Um dos escolas foi à frente verificar se alguém estava acordado na caserna, ao regressar disse que todo o mundo ressonava. Como a beldade estava de sapatos altos, o Dom Juan pega nela às costas e leva-a caserna adentro, subindo os 2 ou 3 degraus ao fundo, que davam para os balneários, logo ao entrarmos, a porta da casa dos materiais de limpeza ficava à direita, escolhida esta como guarida de estadia, sem que renda fosse à menina exigida. Sei que um deles teve o acesso à chave dessa porta, a qual foi aberta para lá ser colocada tão apetitosa donzela. Caminha foi improvisada, comida arranjada etc., etc. Ocorre-me agora à ideia a história do Raul Solnado que diz que: na sua guerra fez prisioneiros, mas que eles não quiseram vir. Contudo, nós na nossa guerra, não fizemos prisioneira – mas ela quis vir! Tratadinha como uma princesa; bifes dos melhores, bacalhau do grosso, peixe bem cozidinho e tudo mais! De forma alguma poderíamos descurar uma boa alimentação a tão valiosa donzela. Foram cinco dias de delícia, onde a colaboração máxima reinava, com o lema do: "agora viro eu, depois viras tu..." Quando chegava a hora do banhinho, ia um de nós com a mimosa para dentro do chuveiro, "virando" e cantarolando, para evitar possíveis desconfianças. No último dia da estadia, de tão majestosa garota, o plano teve que ser elaborado no seu inverso, tendo sido levada exactamente ao local onde ela se fez auto-prisioneira. Embora tudo tivesse corrido com o máximo de sucesso, não deixou de haver murmúrios de que havia fêmea por ali. Contudo, era do nosso conhecimento; que havia sempre lugar no forte de Elvas para todos nós e mais alguns, todavia, optamos por cobrir todos os vestígios do álibi, de tão delicioso crime! Tudo isto, amigos:

“É UM RELEMBRAR VIVO DE TÃO SAUDOSA VIVÊNCIA”.

Sem dúvidas foram - belos tempos - que jamais se esquecerão!

Escreveu.
Leiria (15683)

PS: Esta peripécia foi trazida, como já vou fazendo a algum tempo do blogue da CN2F, dei-lhe os toques apropriados, penso, e lará! Cá está para observação da plateia.

quinta-feira, 3 de março de 2011

ALENTEJANO AFINAL SABE MAIS ...


Um lisboeta e um alentejano foram parar à mesma barbearia.
Lá sentados, com um barbeiro atendendo cada um deles, não se falou nenhuma palavra. Os barbeiros temiam iniciar qualquer conversa, pois poderia descambar em discussão.
Terminaram a barba de seus clientes mais ou menos ao mesmo tempo. O barbeiro que tinha o lisboeta na sua cadeira estendeu o braço para pegar o after-shave, no que foi interrompido rapidamente pelo seu cliente:
- Não obrigado, a minha esposa vai sentir esse cheiro e pensar que eu estive numa casa de putas - disse o lisboeta.
O segundo barbeiro virou-se para o alentejano:
- E o senhor? - indagou.
E o alentejano respondeu:
- Ponha bastante! A minha esposa não sabe como é o cheiro de uma casa de putas...

quarta-feira, 2 de março de 2011

THE ITALIAN WEDDING TEST

Nota minha: Esta listagem é dedicada aos amigos que querem e devem aprender inglês, tanto mais que vai ser a língua do futuro e também porque o nosso querido português está debilitado com os golpes baixos (rasteiras) que o brasileiro lhe vai pregando... portanto aconselho a vossa actualização linguística num poliglotismo total de diarreia verbal, boa sorte!
...oo0oo...
I was a very happy man.
My wonderful girlfriend and I had been dating for over a year.
so we decided to get married.
There was only one little thing bothering me.
It was her beautiful younger sister, Sofia.
My prospective sister-in-law was twenty-two, wore very tight mini skirts, and generally was bra-less.
She would regularly bend down when she was near me.
I always got more than a nice view.
It had to be deliberate.
she never did it around anyone else.
One day she called me and asked me to come over.
'To check my Sister's wedding- invitations' she said.
She was alone when I arrived.
she whispered to me that she had feelings and desires for me.
she couldn't overcome them anymore.
She told me that she wanted me just once before I got married.
She said "Before you commit your life to my sister".
Well, I was in total shock, and I couldn't say a word.
She said, "I'm going upstairs to my bedroom" she said.
"if you want one last wild fling, just come up and have me".
I was stunned and frozen in shock as I watched her go up the stairs.
I stood there for a moment.
Then turned and made a bee-line straight to the front door.
I opened the door, and headed straight towards my car.
Lord and behold, my entire future family was standing outside, all clapping!
With tears in his eyes, my father-in-law hugged me.
He said, 'Sergio, we are very happy that you have passed our little test.
We couldn't ask for a better man for our daughter.
Welcome to the family my son.'
And the moral of this story is:
Always keep your condoms in your car!  


terça-feira, 1 de março de 2011

De um professor chinês de economia

 ...oooOooo...o0o...oooOooo...
O Prof. Kuing Yaman - que estudou e viveu em França - falou sobre a Europa
1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente nos meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, a grande maioria dos europeus não gosta de trabalhar. Vivem mais preocupados com as notícias sensacionalistas, com o lazer/entretenimento, com instintos pseudo-ecológicos e com o desporto de sofá - na TV!
Vivem, sem se aperceberem, acima das suas possibilidades.

2. Os seus industriais deslocalizam-se para a Ásia porque não estão disponíveis para suportar o custo da mão-de-obra e dos impostos e taxas elevadas, nos países da Europa. Essa sobrecarga, das contribuições impostas, são necessárias para financiar a assistência médica e as reformas dos mais idosos, muitas delas desproporcionadas e injustas.

3. Para efectuarem estas deslocalizações, endividam-se. Resumindo; vivem do crédito bancário.

4. Os europeus estão a perder qualidade de vida, enquanto uma grande faixa vai empobrecendo inexoravelmente. Os governos aprovam orçamentos, sempre e cada vez mais deficitários. E assim vão ficando asfixiados pela dívida pública que, a curto prazo, não poderão honrar.

5. Mas, para além dos países se endividarem, é possível detectar outros vícios: Os governos eleitos, escudados pela democracia, 'sangram' os contribuintes com cada vez mais impostos. A Europa já detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno" para aqueles que criam riqueza, ou seja, a iniciativa e a força de trabalho privadas.

6. Os europeus não compreendem que não se produz riqueza dividindo e partilhando impostos mas sim trabalhando. Porque quanto mais se divide uma riqueza limitada, menos ela estará disponível para cada um. Os trabalhadores que produzem e os investidores que criam empregos são punidos com altos impostos, para não falar das centenas de taxas injustificadas e cobradas pelos diversos organismos e empresas do estado ou municipais. Por outro lado, alguns que não trabalham são suportados, para não dizer encorajados, com ajudas do estado. Isto é uma verdadeira inversão de valores. Com este sistema perverso, as economias vão implodir brevemente, por esgotamento e sufocação.

7. A deslocalização da sua capacidade produtiva, ao provocar o abaixamento do nível de vida europeu, contribui significativamente para o aumento do nível de vida dos asiáticos!

8. Dentro de uma ou duas gerações 'nós' (os chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão nossos dependentes...

9. Existe um outro cancro na maioria dos países da Europa: Funcionários públicos e municipais a mais. Empresas públicas ou dominadas pelo estado que também sangram os cidadãos. Calcula-se que dois empregos em cada cinco vivem dos dinheiros públicos. Estes funcionários vivem e são sustentados pelas receitas fiscais, ou seja; o erário público. Demonstram uma grande ineficácia, trabalham o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e dos direitos sociais que usufruem, recorrem muitas vezes à greve, para aumentar as suas regalias. Mas os decisores entendem que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...

10. O tão apregoado comboio europeu segue, em alta velocidade, direitinho a um precipício.

Nota: quem nos diz que, o que está acontecendo não vai fazendo parte da já prevista conspiração dos homens do dinheiro e dos iluminados políticos, sem que o povo leigo, trabalhador, o tenha discernido ainda!?


Morte asseada

Com a devida vénia a Aida Baptista - Morte asseada
Nota: Ainda sobre o caso da idosa encontrada, depois de quase dez anos, morta no seu apartamento! E somos nós governados por gente que não sabe nem quer cumprir com os seus deveres, mas tudo muda quando o dinheiro fala!
 ...oooOooo...
Chegou a vez de os velhos serem notícia de abertura dos telejornais e tema dos mais variados textos, em diferentes registos, divulgados em tudo quanto é imprensa nos últimos dias. Intencionalmente, utilizo a palavra “velhos” em vez do eufemismo idosos.
De cada vez que mudamos o nome às coisas é porque o anterior nos incomodava e isso, só por si, é já bem revelador de um certo preconceito e, uma atitude mental com os quais temos dificuldade em lidar.
Quando eu era criança, a palavra “velho” vinha carregada de muita ternura e ainda hoje não percebo que necessidade houve de a substituir por idoso. Não me imagino a recuar no tempo e a dizer que a minha avó ou o meu avô eram muito idosos, porque para mim eles foram sempre os meus velhinhos.
No passado dia oito, o país foi colhido de surpresa com uma notícia que a todos deixou boquiabertos — uma senhora de 96 anos fora encontrada morta em casa. O estranho da notícia não está no facto de alguém, sozinho e de idade avançada, ter morrido sem que a vizinhança tivesse dado conta. O que tornou a descoberta macabra foi o facto de esta senhora estar morta há cerca de 9 anos e ter sido a venda da casa a chave do mistério, que há tantos anos intrigava a vizinha Aida Martins.
Augusta Martinho (assim se chamava a falecida), que em 1995 passara por uma segunda viuvez, vivia num andar de um prédio situado na Rinchoa. Por companhia, apenas um cão que um dia encontrara abandonado na rua e acolhera a sua guarda. Pessoa extremamente recatada e reservada — assim é descrita pela vizinhança — não partilhava com terceiros o seu quotidiano nem tão pouco as memórias do seu passado. Por isso, dela pouco ou nada se sabia e a única relação da proximidade ficava-se pelo que as regras da cortesia impõem: um cumprimento fugaz de cada vez que se cruzava com alguém no prédio ou na rua. De familiares também não havia notícia, excepto a presença esporádica de um primo que, a pedido seu, de vez em quando a visitava. No entanto, por mais silencioso que fosse o viver quotidiano, havia rotinas que deixavam pegadas na passagem dos dias: o condomínio que se pagava a tempo e horas, o correio que se retirava da caixa, o lixo que se punha no contentor, a passada ligeira das saídas curtas quando saia para fazer compras, a roupa pendurada no estendal da varanda e as luzes acesas. No fundo, todos os ruídos e movimentos naturais de quem diariamente arrasta a vida. Até que um dia, tudo isto desapareceu!
Augusta Martinho pagou o condomínio no dia 7 do Agosto do 2002 e, a partir desse dia, perdeu-se o rasto do seu viver. Motivo de conversa no prédio, alvitrou-se a hipótese de ter ido passar uma temporada ao Algarve, prática já conhecida entre os demais moradores. O tempo, porém, foi passando e outros sinais começaram a contrariar os hábitos organizados a que esta condómina de longa data habituara os restantes proprietários. Deixara de pagar a condomínio e a caixa do correio começou a ficar atulhada de correspondência e publicidade. Aida Martins, a vizinha que, por força das funções de administradora, mais vezes contactara com Augusta Martinho, começou a estranhar, tanto mais que, por entre as cartas que se acumulavam na ranhura da caixa, estava a pensão da reforma por levantar.
Aida Martins foi a vizinha atenta e a cidadã que durante anos, sem nunca desistir, fez todas as diligências para convencer as entidades responsáveis (Guarda Nacional Republicana, Policia de Segurança Pública e Segurança Social) de que algo de anormal se passava. Em vão! Por insistência dela, as autoridades policiais ainda se deslocaram ao local, mas esbarraram sempre na desculpa de que seria ilegal forçar a entrada de uma propriedade privada. Por mais que Aida Martins insistisse e tivesse até levantado a hipótese de a senhora se encontrar morta, a resposta que ouvia vinha sempre embrulhada num riso sarcástico:
- Ó minha senhora, isso era impossível! Se estivesse morta, tinha de cheirar mal!
Mais tarde, é também o primo quem começa a preocupar-se com tão prolongado silêncio da familiar que, de vez em quando lhe telefonava com pedidos pontuais de ajuda. Também ele comunicou o facto às diversas entidades responsáveis, também ele requereu a presença policial no local, também ele solicitou o arrombamento da porta d entrada, também ele admitiu a possibilidade de a prima estar já morta, para ouvir como resposta a mesma gargalhada que introduzia a frase:
- Se estivesse morta, tinha de cheirar mal!
E é aqui que nos interrogamos se estamos a falar de polícias ou de cães que detectam cadáveres pelo cheiro?! Mas a verdade é que foi assim que o cheiro da indiferença tornou inodoras todas as tentativas de saber o que se passava com Augusta Martinho. Até ao dia em que as dívidas acumuladas no fisco desencadearam uma execução fiscal que obrigou à penhora a venda do apartamento em hasta pública. A passagem do título de propriedade para outros donos preencheu, desta vez, a vazio legal que impedia as autoridades de forçarem a abertura de uma porta que esperou quase dez anos para ser aberta.
Lá dentro, estendido no chão da cozinha, jazia o cadáver de Augusta Martinho, descoberto ao fim de oito anos e meio. Na varanda, morto também, a única testemunha daquelas últimas horas: o cãozinho que ela resgatara do abandono e da solidão.
Tudo isto aconteceu porque Augusta Martinho teve o azar de morrer de morte asseada. Durante tantos anos que nunca cheirou mal!