quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Agradabilíssimo e Generoso Mês de Setembro…!

 ...ooooOoooo...
Sim, amigos, gostamos dele, como o título reza, porque no meu/nosso sentir é isso mesmo! Quase como se fosse para mim/nós um mês santo! É o meu/nosso mês. O mês que nos dá vida o qual já há muito nos vai carregando as baterias…

Gostamos dele porque vai sendo generoso para connosco: dá-nos dias dum céu azul deslumbrante, onde as nuvens por vezes não se fazem sentir nesse céu esplendorosamente azul, próprio desse sortudo torrão de nome Portugal onde dias de temperatura amena são bastos e vastos!

Gostamos dele porque, conjuntamente com o sol e solo, generosamente nos presenteia com tão deliciosos frutos:

Aqueles figos, que vamos tragando a toda a hora como que a matar os desejos e as saudades às papilas gustativas…

Dióspiros melífluos que embriagam as células cerebrais que lhe estão adidas…

Uns bons cachos de uvas super-ricos em antioxidantes que “nos dão saúde e fazem crescer” - ao evitarem que o temeroso câncer nos possessa.

A bela sardinha e seus relativos que nos substanciam e enriquecem o corpo com os ómegas (óleos essenciais), tão marcantes na nossa saúde mental e vascular...

O sol dourado que segundo reacções químicas nos enriquece o corpo com a vitamina D - primordial na prevenção do câncer (cancro).

Já que falamos de prevenção: é isso no que mais acredito, é bom não só comer o que é bom e saudável mas, minimizar sempre que possível, o que é mau para a saúde, olhando a que, duma maneira muito minha, sempre amei e valorizei a vida.

Ainda mais, a antecipação de um bom estado de espírito alimenta-nos a mente, ao preverem-se os bons e relaxantes momentos que se aproximam, e, que só por si, nos tornam radiantes e ricos em asseveração...

Revigora-nos o saltitar como crianças na areia das belas praias, ricas dos bafejadores ares ricos de iodo que nos enriquecem a alma e o corpo.

Gostamos dele (mês), e do nosso Portugal que nos deu o berço por uns tempos e as raízes para sempre - as quais teimam, através do saudosismo, não largar os seus filhos, que um dia buscaram por motivos vários outras terras, continuando a viver paredes-meias a tempo inteiro com eles. Contudo, eles/nós, os filhos, como vagabundos, vamos desfalecendo entre os dois amores “o de cá e o de lá”- é esta a saga de se ser português emigrante…

Gostamos dos dois porque nas férias, incentiva-nos o “bem sentir” quando se revêem os familiares que Deus ainda vai preservando por mais uns tempos da implacável ordem da vida à qual estamos implacavelmente sujeitos.

“Last but not least”- adoro o facto de que alguns de vós que sois puros, sinceros e solidários estais prontos para um encontro como camaradas de armas da velha guarda, talvez na zona centro, para se reviver ao vivo uma amizade pura e singela.

Por isso e para isso partimos hoje, dia 8 do nosso Setembro. Até logo!

Bem-haja todos! 
           
   


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Como a morte dum cisne...






 ooooOoooo
Eis algumas fotos tiradas pela minha mulher, a título de experimentação, com uma câmara de marca ‘fuji’ que adquiriu por ser imensamente pequena com 14 pixéis e 10 x zoom que cabe no bolso das cuecas.
E, quando o dinheiro é para se usar... usa-se mesmo. Muito em especial pelas mulheres que, ao contrário dos homens, não têm medo do amanhã! Será isso? Ou não fossem elas oriundas do planeta das Deusas: Vénus, onde o amor e a emoção são predominantes da equação platónica... e contra isso - batatas…
Quanto ao título intencionalmente uso-o porque, logo após o meu regresso em Outubro das minhas férias em Portugal ao Canadá; todas estas cores que se apreciam aqui, se não desapareceram pelo menos os seus tons serão duma beleza derradeira como bela e derradeira é a morte do cisne!
University Avenue, idêntica à Avenida alfacinha da Liberdade, faz de pano de fundo das fotos expostas.  

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

INQUÉRITO

Vira-se uma jovem, que fazia inquéritos, para um camponês:
- Boa tarde! Estamos aqui para recolher informação sobre a Razão do Aparecimento da Doença das Vacas Loucas. Tem alguma ideia de qual será a razão?
Diz o camponês (muito admirado):
- A menina sabe que o boi só dá uma queca na vaca uma vez por ano?
Ela (embaraçada):
- Bem... senhor, uma nova informação, mas qual é a relação desse fenómeno com as doenças?
Diz o camponês:
- Bem, a senhora sabe que nós mugimos as vacas quatro vezes por dia?
- Senhor, é uma informação válida, sem dúvida, mas... que tal se respondesse à questão?
- Eu estou a responder à questão, minha senhora!
Imagine se eu estivesse a brincar com as suas mamas quatro vezes por dia e só lhe desse uma queca uma vez por ano, a menina também não ficava LOUCA?