segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Coitus interdictus!

Nota: lembrei-me também de trazer mais esta passagem verídica, que escrevi a muito tempo e que foi publicada pelo Carlos no blogue da companhia, sacudi-lhe também o pó, lavei-lhe a cara, e insiro-a outra vez para apreciação das hostes. Aqui era o hermafroditismo puro… cheio de vida, ao vivo e com saúde!


...oOo...
Era o ano de 1963, em Metangula, este e mais um outro escola, talvez na primeira das várias estadias lá, e porque o impulso das jovens hormonas, nos não menos jovens corpos destes descuidados aventureiros, lá vamos noite adentro até à aldeia indígena, que se situa por detrás das oficinas da Marinha à procura duma saciadora dama...
Chegados ao dito local, envolvemo-nos na habitual dança dos pretos, cantando e pulando num total uníssono desarranjado que fazia as moçoilas presentes rir até mais não!
Apesar deste fraco talento, coroámo-nos com o sucesso pretendido.
Maria, a minha presa, era alta magra rondando os dezasseis anos, enquanto a do compincha, mais baixa, roliça, tipo rabinho de pêra! Que felizardos!
Noite tenebrosamente escura, e, ao entrarmos na palhota, talvez a dos seus procriadores, mais escuro ainda se tornou, o que me leva a pensar, hoje, no famoso cúmulo da escuridão que reza: “Um pretinho, dentro dum túnel à meia-noite de óculos escuros a comer azeitonas em cima dum monte de carvão”.
Pouco depois de iniciarmos o deleitoso manjar sexual, o escola pergunta – então Leiria, não te despachas? -Qual Leiria, qual despachar, qual carapuça, pensei eu... ao deparar-me com a penetração interdita! Havia qualquer coisa física/biológica que não batia certo…!
Uma vez que o meu acto não foi consumado, voltamos à capitania e, pelo caminho fui descrevendo o que me aconteceu! (…) Claro que o meu colega era um homem feliz! Se era! E eu!?... Sabe Deus...

Dias depois em conversa com um dos cozinheiros negros, natural da mesma povoação, vem à baila a descrição desta peripécia.
- Estiveste nos truca com Maria, pergunta o cozinheiro.
- Sim, estive, respondi.
Diz ele -A Maria tem um picho!

Leiria (15683)

7 comentários:

Valdemar Marinheiro disse...

Quando a coisa não penetra.
Três na Peide e etc.
Mas aqui este não foi o principio seguido segundo o relato.
Eu devo confessar que não era seduzido por relações sexuais com negras, o que não se alastra a Cabo Verdianas porque era sempre a aviar. Mas porra faço ideia como terás ficado.
Já vai da sorte.

Unknown disse...

Amigo;
Como vai na gíria:
“Em tempo de guerra não se limpam armas”
Quanto à sorte outras estrelas brilharam em aventuras pós esta guerra… no entanto existe a impressão que nunca foi de mais!
éramos uns moços insaciáveis! E agora? Por andas tu libido!?
Saúde sexual a todos… viva!

Observador disse...

ó Amigo Leiria, a única coisa que me sai neste momento, é que desatei a rir aqui no meu cantinho sozinho, que se entrasse alguém nesta altura chamava-me maluco.
Um abraço
Virgílio

Valdemar disse...

Chiça!

Edum@nes disse...

Amigo, pior seria se a Maria do picho, também tivesse pretendido satisfazer seus desejos sexuais. Imagino a tua desilusão quando te apercebeste que a Maria, não era aquela menina alta, magra, aparentando ter dezasseis anos de idade, que tu via à tua frente, mas sim uma decepção.
Para dizer a verdade ao ler o texto, tive mesmo que rir, visto que só rimos com o que de mal aos outros acontece.

António Querido disse...

É PÁ! Eu gostava das negrinhas, algumas eram mesmo vulcões Africanos, mas a Maria do picho nunca me apareceu, sorte a minha!
Viva a boa disposição!
Um abração AMIGOS.

Unknown disse...

Sexualidade e a Gíria

Nem mais, oh pessoal.
Vamos animar as hostes…
Somos cidadãos de Portugal.
Fazemos sexo sem igual!
Por isso devemos estar a postes.

A Catraia só é pura:
Nas orelhas e no nariz!
A virgindade é de pouca dura,
É coisa que não se atura…
Tirar-se o vintém pela raiz.

Logo que na Net uma aparece:
Outra coisa não se espera.
Maldito diabo que as tece…
Melhor sorte, ela merece.
Carne fraca: virgindade não tolera

Pessoal, qual a vossa opinião,
Sobre o descrito em cima?
A virgindade já lá não mora, pois não?
Perde-se logo que haja a ocasião.
Ou não será essa má sorte, a sua sina?

O sábio povo sempre disse:
Que para mealheiro a rata não dá.
Para palheiro? Que grande tolice!
Isso seria uma rata patetice!
Portanto há que aproveitar e é já.

Agora a bola é vossa…