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...não me desenrascas uns 300 euros?
...não me desenrascas uns 300 euros?
Nota-se aqui que a merda é a mesma, só as moscas é que mudaram: os “penduras” continuam, o “conto do vigário” está bem de saúde, o “carteirismo” passou a ser uma nobre profissão!
É uma alegria…!
É uma alegria…!
O banco das lamentações
Continua a “pendura”
Pelo mundo da desgraça
É malvadez que perdura
Nesta vida de amargura
Onde tanta miséria grassa.
O vigário com o seu conto
Há procura de alguém
É conto de vigário, pronto
Enganando o que é tonto
Roubando-lhe o seu vintém.
O carteirista ainda existe
Pelas ruas do pobre alheio
Cuidado com quem persiste
Seguindo de canivete em riste
Sacando por qualquer meio.
2 comentários:
Por aqui onde moro, é ver cafés cheios de malta nova a qualquer hora do dia, comendo, e bebendo e a trabalhar nesses e noutros estabelecimentos as pessoas que lá trabalham têm quase todas sotaque Brasileiro, pois, os Portugueses já nem no Comércio querem vergar o aço, enquanto durarem os subsídios é uma festa.
Um abraço
Virgilio Miranda
Parabéns Rima e está certo, vira o disco e toca o mesmo.
Estou aqui para tanguear
Estou aqui para o meu afiançar.
Já não vão para o Palácio do Conde Andeiro
Não vale a pena o Camelo estrilhar, a bófia nada afiança.
Um Abraço
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