sexta-feira, 16 de abril de 2010

A vida ensinou-me...


A dizer adeus às pessoas que amo,
Sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrar-lhes que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade,
Para que possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir;
Aprender com os meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
Ajudar a lutar contra as injustiças;
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo,
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhosa com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir todos que precisam desabafar;
Amar os que me prejudicam ou querem fazer de mim o seu depósito das suas frustrações:
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente,
Pois também preciso desse amor;
Alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordada;
Acordar para a realidade…

(Autora desconhecida)


Um abraço

Artur

2 comentários:

Piko disse...

ARTUR UM GRANDE ABRAÇO!

Esta são daquelas definições que nos enchem de júbilo, mesmo sabendo que ainda estamos bem longe de tais perfeições!...
Sabemos que o mundo perfeito ainda não é este, mas também sabemos que é possível a qualquer um de nós ir mais adiante na evolução...
Há quem defenda que toda a nossa vida é uma aprendizagem e eu próprio gosto de acreditar nisso, porque de seguida vejo-me confrontado com situações idênticas e que procuro resolver de maneira diferente, pondo de lado certos orgulhos primários, que traduzidos são fruto de um egoísmo exarcebado que nos faz regredir e tornar infelizes... E isto não deveria acontecer porque a condição primeira de estarmos aqui e agora é precisamente para uma vida feliz e para que tal aconteça é necessário que estejamos de bem connosco e com o Mundo!
Artur adorei estes minutos e podes crer que é bom quando aceitamos que o sonho nunca pode morrer dentro de nós!
PIKÓ

Unknown disse...

Wishful thinking” como dizem os ingleses.
Era bonito que assim fosse amigo Pikó, mas não o é.
Não quero dizer que não fosse possível atingir-se tal plenitude.
Todavia seria preciso “Obra e Graça de Deus”, porque a imperfeição da carne é imensamente grande!
Mas se cada um de nós desse um pouquinho do melhor que temos, o mundo resplendeceria com mais fraternidade e compreensão!
Que “legacy” não seria para os seres vindouros da Mãe Terra/Mãe natureza se tal dimensão fosse atingida…!?
No fundo, com a nossa pobre imperfeição há que saber-se aceitar as imperfeições de todos e cada um de nós.
Admiro a tua (se me permites a ousadia), forma firme de pensar e estar na vida, onde o conhecimento é basto para compartilhar com todos os que sejam receptivos a um pensar mais positivo, mais saudável e mais encorajante… da minha parte, obrigado amigo pelas tuas agradáveis palavras, no teu sempre bem-vindo comentário.
Um abraço!