sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Caiu que nem um pato!

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Em pleno Terreiro do Paço, um sujeito faz o gesto de que está a dar de comer aos pombos. Cheio de curiosidade um senhor aproxima-se e pergunta:

- O que é que o senhor está a fazer?
- Então não vê que estou a dar de comer aos pombos?
- Como assim, se não vejo pombo nenhum?!

- Certo, também pelo comer que lhes estou a dar?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Conversa de Pombos

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Dois pombos depois de comerem na mão duma pessoa levantam voo e dizem um para o outro:
- Já viste que nós até parecemos políticos?
- Porque dizes isso?
- Repara bem, mendigamos migalhas às pessoas e uma vez cá no alto, cagamos-lhes em cima!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Piada do momento!

Quando Deus fez o mundo, para que os homens prosperassem, decidiu dar-lhes apenas duas virtudes. Assim, mandou ao seu anjo-secretário que anotasse quais seriam os dons:

- Aos Suíços, os fez estudiosos e respeitadores da lei.
- Aos Ingleses, organizados e pontuais.
- Aos Argentinos, chatos e arrogantes.
- Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados.
- Aos Italianos, alegres e românticos.
- Aos Franceses, cultos e finos.
- Aos Portugueses, inteligentes, honestos e socialistas.
O anjo anotou, mas logo em seguida, cheio de humildade e de medo, indagou:
- Senhor, a todos os povos do mundo foram dadas duas virtudes, porém, aos Portugueses foram dadas três! Isto não os fará soberbos em relação aos outros povos da terra?
- Muito bem observado, bom anjo! Exclamou o Senhor.
- Isto é verdade!
- Façamos então uma correcção! De agora em diante, os portugueses, povo do meu coração, manterão esses três dons, mas nenhum deles poderá utilizar mais de dois simultaneamente, para ficarem iguais aos outros povos!

- Assim, o que for socialista e honesto, não pode ser inteligente.
O que for socialista e inteligente, não pode ser honesto.
E o que for inteligente e honesto, não pode ser socialista!
Palavra do Senhor!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Só saio daqui morto – Entrevista de Carlos Queiroz

Contra os canhões

Carlos Queiroz na defesa dos seus pontos de vista durante a entrevista que concedeu ao Expresso. "Só saio daqui morto"
 - Como estão as suas relações com Gilberto Madail?
- Perfeitas.

- O cumprimento trocado em Aveiro, no sábado, foi mesmo efusivo. Fizeram ambos questão de mostrar isso?
- Absolutamente. Não só em termos profissionais, como pessoais. Em dois anos a trabalhar de dia, de tarde e de noite, as relações vão-se estreitando. Assim se constroem amizades sólidas.
- Na direcção da FPF, Madail é nesta altura o seu único porto de abrigo?
- Não posso dizer com rigor. Quando vejo certas notícias, não seria honesto se não colocasse uma interrogação a esse respeito. Mas da maioria dos dirigentes têm-me chegado sinais de total confiança e de solidariedade, provavelmente à excepção de uma pessoa...
- Amândio de Carvalho?
- De início, parecia haver uma acção consertada, que começava com o processo e conduziria ao meu despedimento. E Amândio de Carvalho decidiu pôr a sua cara na cabeça do polvo. Aliás, não me surpreende. Antes do jogo decisivo da qualificação (com a Bósnia, na Luz), chamou-me e disse que eu não era o treinador dele, que não tinha confiança em mim para dirigir a selecção.
- Lamenta "que se tenha enganado a opinião pública". Quem é que enganou?
- Na acusação, e em todo o processo, existem questões sem fundamento, inconsistentes, irregulares e enganosas na substância...
- Dê exemplos...
- O fundamento da minha acusação passa por dizer que fiz algo que não fiz.
- O quê?
 - Perturbar a recolha das análises (para o controlo antidoping). Quando depois o próprio processo refere que o médico se sentiu perturbado, e por isso não fez a recolha de um parâmetro...
Por isso falou em negligência médica. Se há um parâmetro que não foi recolhido, não posso ser responsabilizado por isso. Segundo os primeiros relatórios, a recolha decorreu com normalidade. Só cinco semanas depois, quando o médico foi chamado à atenção por ter falhado um parâmetro, é que invocou estar perturbado. Tenho a consciência tranquila. É absolutamente falso - é até uma injúria e uma calúnia - que alguém possa dizer que, por gestos ou verbalmente, terei tido alguma atitude para perturbar ou impedir um ato de que tenho sido incondicional apoiante. Sou treinador há 30 anos, trabalhei nos EUA, Inglaterra, Espanha, África do Sul, Emirados e Japão, além de Portugal. Não tenho dezenas de controlos antidoping, tenho centenas.
- Mas teve um excesso de linguagem?
- Já é público, e declarei ao Conselho de Disciplina, que lamento a fraseologia utilizada para expressar um sentimento de frustração e de impotência. É curioso: normalmente, tenho sido acusado de não usar uma linguagem específica de Bocage. Até é por isso que os jogadores não me entendem - já vi isso escrito! E na primeira vez que tenho um desabafo... é isso que realmente provoca danos na minha imagem...
- O que o incomodou assim tanto?
- Foi apenas uma tentativa de dialogar e tentar convencer as pessoas, para fazer prevalecer o bom senso.
- O que era o bom senso?
- Era não acordar os jogadores (eram 8h), por meia hora ou uma hora. Face à incapacidade do médico da selecção de convencer a brigada da Autoridade Antidopagem, levantei-me da mesa para ir à recepção do hotel conversar com as pessoas. O incidente dá-se quando elas já estavam a caminho dos quartos, a subir as escadas. Não houve possibilidade de diálogo. Aliás, nem me cumprimentaram. Este incidente é uma tempestade num copo sem água. Um facto tornado público para despedir um treinador e o impedir de trabalhar durante dois anos em toda a parte do mundo é no início apenas alvo de um registo de advertência verbal.
- Alguém consegue entender?
- Tenho todas as condecorações que Portugal atribui na área do Desporto, ganhei dois títulos mundiais, criei uma geração de ouro que sustentou o sucesso de 20 anos do futebol português, e no primeiro momento em que há um incidente a suscitar dúvidas não mereço sequer ser ouvido?
O processo tem contornos políticos (Sorriso). São alguns factos.
- Que factos?
- Se não há, cheira. Parece, é a sensação.
- Mencione um facto.
- Tenho a sensação, desagradável, de não merecer a confiança da Secretaria de Estado do Desporto para ser ouvido num processo. Ouvi num telejornal que no caso da clínica de Lagoa, a primeira pessoa a ser inquirida pela Direcção-geral da Saúde seria o médico em causa.
Como vê o papel do secretário de Estado, Laurentino Dias, neste processo (Silêncio) Quero acreditar que se precipitou na forma como apreciou publicamente uma fuga de informação...
Ele condicionou o processo?
- Absolutamente. Acabou por ser um julgamento sumário. Tive ocasião de ver as imagens recentemente, e não gostei muito que uma matéria tão grave fosse apresentada com um sorriso tão aberto como ele mostrou. E eu não tenho nada contra ele.
E acha que ele tem contra si?
- Os factos estão à vista. O que posso sentir quando há duas condutas diferentes (em duas pastas do Governo)? No Mundial, houve casos mal explicados. A lesão do Nani, por exemplo...O Nani aleijou-se porque treinámos num campo de recurso. Uma selecção que pretendia ser campeã do mundo chegou a Lisboa e não tinha relvado para treinar. Era para ser no Estoril Praia, mas em cima da hora detectámos um problema na relva. Ficámos em pânico, à procura de alternativa. Seria extremamente desagradável falhar um treino por tais razões. Infelizmente, o Benfica estava em obras, o Sporting também, o Belenenses não estava em condições. Graças ao Massamá, ao qual agradeço, lá treinámos...
E a lesão do Nani?
- Infelizmente, o Nani bateu com o ombro numa zona do relvado que estava como pedra e partiu a clavícula. E assim Portugal perdeu o jogador mais em forma, com maior potencial para fazer a diferença no Mundial. Se tivéssemos um relvado em condições, o Nani não se teria aleijado. E tudo aconteceu porque quero treinar no Estádio Nacional há dois anos - e há dois anos que não há um relvado em condições para a selecção principal. Há comunicações e chamadas de atenção da própria FPF para o senhor secretário de Estado e para o Instituto do Desporto (entidade responsável pelo complexo), mas nada se resolveu.
- Os pedidos foram feitos quando?
- Nestes dois anos. E com insistências, pois não temos instalações próprias; continua a faltar a Casa das Selecções. Eu próprio telefonei ao presidente do Instituto do Desporto a chamar a atenção para as dificuldades. E no Estádio Nacional não é só a questão dos relvados: há tetos a cair no balneário. Ora, não se pode colocar uma selecção profissional num balneário onde o teto pode cair.
- Porque insistiu em levar o Nani?Tinha esperança na recuperação dele?
 - Não. No dia seguinte à lesão já estava decidida a substituição. Identificada a fractura, em termos médicos não havia qualquer dúvida. Mas os jogadores não são propriamente papel de embrulho. "Partiste a clavícula, vais para casa" - não é assim. Há a personalidade e o carácter do atleta. Uma coisa é a decisão; outra é a oportunidade e a forma como a informação é dada.
Entenderam, então, que o Nani não deveria saber imediatamente?
- Não, ele soube logo. Só que as suas reacções psicológicas foram extremamente dolorosas e complexas. Na primeira ida aos raio-X, o Nani, num ato de desespero, agarrou-se ao manípulo do automóvel e disse: "Se me levarem para lá, eu salto já do carro aqui na auto-estrada". Ele estava determinado. A paixão e a vontade de representar Portugal não tinham limites. Era o Mundial dele, aos 22 anos. Ele pedia-me: "Mister; dê-me dois dias, dê-me dois dias para eu ficar bom". Recusava-se a aceitar que a fractura existia. Sabem como é que eu me sinto ainda hoje?
- Há colegas meus que sabem o que estou a sentir, e o que sempre senti. Não vou dizer, para não me culpabilizar mais. Sei qual era a minha obrigação quando verifiquei que aquele não era o campo ideal para treinar.
- Neste processo, sente apoio de treinadores e da associação?
- Sim, sinto.
- E de Manuel Cajuda e de Manuel José, que o criticaram nesta fase?
- Infelizmente, há sempre pessoas que gostam de dançar nas campas dos outros. Isso não é só no futebol.
Não está a ser mórbido?
- Não. Não quer dizer que eu já esteja dentro da campa. Ela pode estar aberta, mas até eu entrar lá para dentro... vai custar um bocado empurrarem-me para lá.
 Até onde está disposto a ir?
- Vou lutar até às últimas consequências em nome da verdade, da honra e da reputação. Não me levanto da cadeira para comprar um conflito. Mas, neste caso, bateram-me à porta, não viro a cara. Neste processo não há ganhadores, mas alguém vai ter de perder. Agora, já não há recuos, nem compromissos. Não fujo, nem desisto. Só saio daqui morto. Não me intimidam. Posso sair morto, mas não me intimidam.

 "Cristiano Ronaldo foi capitão cedo de mais"


A escolha do Cristiano Ronaldo para capitão foi 100% acertada?
- Devem perguntar a quem tomou a decisão, o anterior seleccionador. Mas manteve a decisão...Há muita gente que não está de acordo hoje, e muitos mais não estavam de acordo na altura. Acho que não foi bom para o próprio Cristiano. Foi cedo de mais. Não digo que não possa vir a ser um grande capitão. Não gosto de revelar conversas privadas, mas vou contar uma: Disse-lhe: já tivemos o desafio de fazer de ti o melhor jogador do mundo; agora temos uma nova etapa pela frente: a de saber se podes ser o melhor capitão da selecção. Estou convencido de que vamos chegar lá. Sabem qual é o problema da relação hoje no futebol com os jogadores?
A única pessoa que usa uma linguagem de 'sim', 'não' e 'talvez' com os jogadores somos nós. Para a maioria dos grandes jogadores, pais, amigos, agentes e jornalistas só usam 'sim' e 'talvez'. E nós às vezes temos de dizer 'não'. Como às vezes os pais dizem aos filhos, porque somos os verdadeiros amigos.
Falou com Ronaldo depois do comentário do "Fale com o Carlos Queiroz"?
- Não tivemos ainda ocasião de falar pessoalmente, mas mantemos contacto.
- Levou a mal o desabafo dele?
- Nestes jogos do campeonato do Mundo há o desejo de ganhar. As coisas têm um contexto. Quem seria eu para fazer um juízo de valor sobre uma afirmação do Cristiano se eu próprio sei o que é estar num momento de tensão?
Levou François Pienaar, ex-capitão da selecção sul-africana de râguebi, ao estágio de Portugal?
- Levei-o para dar o exemplo do que é ser capitão de uma selecção. Pienaar entrou no hotel e cumprimentou os funcionários. Disse a todos: "Obrigado pelo contributo que estão a dar ao nosso país". Ele estava ali para dizer aos nossos jogadores que não se podem inibir de dar 10 passos para agradecer aos adeptos. É nossa obrigação fazer tudo para que os jogadores cresçam no plano social, técnico, profissional, no plano dos comportamentos - e isso também faz parte das minhas preocupações.
Falando do exemplo de Piennar: as reacções de Ronaldo após a derrota com a Espanha foram o que se espera de um capitão?
- Já muita gente falou sobre isso... E estar a repisar... Não é assim que vamos para a próxima etapa. Se ele pudesse voltar atrás... Como se eu pudesse voltar atrás...


"Há amigos que deram o dito por não dito"

É um feito digno de registo ter entre as suas testemunhas, lado a lado, Luís Filipe Vieira e Pinto da Costa. Não é um feito porque nada disto me satisfaz. O que é digno de registo é perceber-se que as pessoas se unem à volta daquilo em que acreditam. É preciso ter coragem para estar ao lado de alguém que, de início, estava sozinho no mundo. E não faltou coragem a muitas pessoas, porque conhecem-me há muitos anos, sabem quem sou, o que penso, e portanto não me têm faltado apoios. Mas também tive amigos que se tinham oferecido para testemunhar e que à última hora deram o dito por não dito.
Ficou ressentido com essa posição?
- Tenho experiência de vida para ser suficientemente tolerante, para compreender estas situações.
Com tantas testemunhas de peso (entre as quais Alex Ferguson e Luís Figo), acha que conseguirá ter mais apoio do seu lado?
- Não estou aqui para desunir os adeptos. Nada disto me agrada. Mas as pessoas têm de compreender que não fui eu quem provocou isto. Não posso ser penalizado ao ponto de dizerem: "Ele tem de perder o emprego". Por uma coisa que não fiz. O absurdo e ridículo disto tudo - uma ideia estimulada pelo Dr. Laurentino Dias - é que há uma ideia: "O homem fez, deve ir embora" Mas também se diz: "O homem não fez, sai na mesma".
"Vim perder dinheiro"
Tem condições para ficar à frente da selecção?
- Da minha parte, absolutamente. E nunca vão ouvir-me dizer, apesar deste linchamento público, que estou perturbado para enjeitar responsabilidades.
Isto não mina a autoridade do seleccionador aos olhos dos jogadores?
- Mina a deste e de todos. Aqui não há super-heróis, porque alguns daqueles que voam sobre as campas não pensem que quando vierem para cá isto será diferente com eles. A gente ilude-se com isso, mas é só no primeiro mês.
Nunca usará este processo como desculpa para eventual fracasso desportivo?
- Nunca. Estive horas e noites para tentar resolver isto, e não deixo de ver os vídeos da Noruega (próximo adversário) e de responder às minhas obrigações.
Está preparado para o pior, o despedimento?
- Ia dizer uma coisa, mas não digo.
- Diga, diga...

- Não, porque podia ser mal interpretado. Mas posso dizer que não tenho nenhuma cláusula de rescisão. Nem de quatro, nem de cinco milhões de euros. Tenho um normal contrato de trabalho. A vinda para Portugal deu-me enormes prejuízos financeiros. Não vim por dinheiro. No Manchester United tinha emprego para o resto da vida. Nesse contrato, por cada prémio que ganhava, o clube depositava outro tanto num fundo para me ser entregue quando substituísse Sir Alex Ferguson ou, se o Manchester United não me desse esse lugar, compensar a minha dedicação. Deixei dois milhões de libras (€2,4 milhões ao câmbio actual) nesse fundo. E o que vim ganhar não chega a 60% do meu ordenado lá. A honra de servir a selecção nacional não tem preço. Durante dois anos, a última vez já depois do jogo com o Brasil, disse ao presidente Madail: no dia em que achar que eu não sirvo para dirigir a selecção, fale comigo. Olhos nos olhos, eu aperto-lhe a mão e cada um segue o seu destino.
Essa disposição ainda está de pé?
- Agora alterou-se. Por se tratar de uma questão de confiança (não com Madail pessoalmente, mas com a FPF).
Ainda tem as portas do MU abertas?

- Eu tenho amigos. Isso é a coisa mais importante. Grandes amigos.

 
(Nota minha: Um pouco tarde, mas para os verdadeiros adeptos do futebol, muito em especial os que não leram isto, nunca será demais.)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Hoje deu-me para isto…

O mundo está de pantanas!
(Em jeito de opinião)

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Gostava de falar sobre algo que fosse positivo, mas infelizmente, aí não mora a inspiração!? A miséria que grassa no mundo dos dias de hoje é aterrorizante! Nos idos tempos da formação de fronteiras dos países, era admissível que a guerra acontecesse por muitas e variadas razões, incluindo a ambição pela conquista, porque o conhecimento do homem era limitado. Hoje porém, o homem não é melhor porque, por conveniência assim o quer…
A miséria, a que me refiro poderia ser, pelo menos parcialmente minimizada, se houvesse políticos à altura, que vissem que o conhecimento e a formação moral, de tudo o que é ser humano é mais importante para bem de nós, deles, dos seus e da sociedade em geral, do que os seus grandes interesses e daqueles que os vão dominado! Deixamo-nos de ideologias da esquerda, direita ou centro. Tudo isso não passa de ideias ocas, onde o que se diz praticamente não se pratica, somente é usado para convencer o povo que ainda vai acreditando em palavras e promessas vãs, como meios para atingirem os seus fins!
Não há muito que no Haiti aconteceu o terramoto que ceifou centenas de milhares de vidas! Países da Ásia que sustentam um constante “turmoil!” África que está debaixo duma pobreza tal que morrem milhares de crianças ao dia à fome! Barcos cheios de refugiados a procurarem asilo político, e não só, em países de expressão inglesa! A Austrália que os vai rejeitando à muito, porque muitos deles são terroristas de primeira nos seus próprios países! O Canadá idem… idem… aspas… aspas! Um barco hoje mesmo acaba de aportar à costa da Colômbia Britânica com quinhentas almas, vindas do Sri Lanka que só Deus sabe se são dignas de serem aceites ou não neste país que vai sendo abusado por muito bicho careta! Quarenta anos atrás, quanto ao dever moral e cívico este era talvez o mais invejável país do mundo – uma Suíça do Ocidente! As portas das casas poderiam ficar só encostadas que nada acontecia! Deixava-se o dinheiro para pagar o pão do dia dentro duma saca dependurada na fechadura da porta sem problema de roubo! Colocava-se o dinheiro à vista dentro da caixa dos jornais, numa caixinha ao apanhá-lo! As pessoas na rua mostravam brio próprio, com gosto no vestir; limpeza corporal esmerada; os sem teto poder-se-iam contar pelos dedos das mãos! Os nativos eram e são os verdadeiros dependentes da sociedade canadiana, pela simples razão de que como descargo de consciência pelo que se lhes roubou, vai-se-lhes dando o peixe em vez da cana, quando eles posteriormente nos poderiam ensinar a viver da pesca e caça como ninguém! Hoje é talvez o povo mais alcoolizado do mundo! Uma verdadeira desgraça! A droga é algo que vai desgraçando milhões de vidas por tudo quanto é pais rico porque ainda vai havendo poder monetário para suportar tão miserável dependência! Hoje ao ver tudo isto tenho medo! Tenho medo de me reformar porque não me quero ver na pele dos que vegetam na miséria! Tenho medo de fazer parte das estatísticas dos que são mortos “por da cá aquela palha!” Tenho medo pelos meus, porque ao pensar que lhes dei um bom país, que o é, a sociedade caminha a passos largos para o abismo! Governantes nada fazem sobre isso! Impostos estranguladores, é um nunca mais acabar!
Canadá é um país multicultural onde todas as religiões, credos, culturas, raças e tudo mais que se possa imaginar, existe… No meio de tudo isto existem coisas trazidas por etnias diferentes, maravilhosas! No entanto existe algo que toca todas as vísceras do meu corpo, embora não sejam negócios meus… Que Deus e os Direitos Humanos me perdoem, se é que o segundo tem o legítimo direito de existir!?
Ora é do conhecimento geral que, árabes e pretos muçulmanos de África, têm  por cultura o direito, privilégio e obrigação de terem várias mulheres, cada qual com vários filhos! Eis a razão máxima porque os políticos de todo o mundo pecam! É certo que faz parte da cultura dos povos acima referidos, não esquecer porém que, hoje e nunca, mudarão por conveniência… Enquanto houver sociedades que alimentem a pobreza através do acolhimento migratório, ou donativos através de organizações humanitárias, nunca por nunca ser, esta desgraça vai acabar!
No Brasil é o país onde se faz mais de tudo, do que é bom e vice-versa!
No Canadá devido ao fluxo migratório das ilhas do Caribe (Central América), que é quase totalmente de cor, a mesma cultura para cá foi trazida, vêm-se muitas mulheres brancas e pretas que fazem parte do harém dos homens pretos, com filhos de várias cores agarrados às mães que nas ruas os guiam!
Dentro de poucas gerações acabar-se-ão as raças como são conhecidas hoje, devido à transição migratória que no mundo se faz sentir… passaremos todos a ser mestiços onde o café com leite predominará! São realidades cruas e nuas, às quais não se poderá fugir! Imaginar só, como não seria hoje uma China, se não houvesse o controlo da natividade! A India que nos últimos 20 anos quase dobrou o número populacional! Não falta muito, se não fizerem o que fez a China, para que a não venha a suplantar! Será que o povo do terceiro mundo não sabe ainda como controlar a concepção? Se por acaso, é esse o caso, os políticos valem menos do que a trampa que já são, ou será a tal conveniência deles ou dos países do primeiro mundo que inventaram os Direitos Humanos onde a humanidade ilegítima é engordada com a miséria dos que vivem na miséria!
No meio de tudo isto, existem muitas versões acomodadas pelas razões de que a só eles (políticos) interessam, não é para menos não, quando duas cabeças são sempre duas sentenças…
Mais do que visto que, a condigna e moralmente controlada concepção, o Haiti não teria visto tantas almas ceifadas na tragédia recente!
Uma África poderia ser um continente invejado como o já foi pelos povos que lhes deram conhecimentos mais contemporâneos! …
Países da Ásia que não teriam que alimentar tanta pobreza, ao ponto de terem que recorrer ao primeiro mundo como única tábua de salvação!
Será que os padres dos anos 50 do século passado estariam certos, implorando que os casais tivessem filhos, que para Deus seriam!
Em suma, haja senso político em ajudar os povos na concepção dos seres vindouros em todo mundo, por vias da educação, entre outras, porque se assim não for, a mãe natureza recorrerá ao autocontrolo, sem dó, sem piedade no que repeita ao sofrimento de tantos inocentes que não pediram para vir!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

OS HOSPITAIS DAS FORÇAS ARMADAS

Grassa, novamente, grande celeuma por causa da reforma da saúde militar, assunto recorrente desde os idos de … 1977!
Cada vez que chega ministro novo, lá se desenterra a polémica da reforma da saúde militar, grupo de trabalho para aqui, discussão para acolá, memorandos, notícias nos jornais, palpites a esmo. Ninguém se entende, avanços e recuos. Sai montanha aparece o rato.
Alguma coisa se tem feito e parece que ninguém está satisfeito mesmo quando as coisas não funcionam nada mal.
Com o anterior ministro, a cena repetiu-se, mas como não tinha força no governo e no partido que o sustentava, nem grande jeito para a função, tudo se baldou em nada. Agora temos um ministro ignorante da coisa militar, com passado trotskista e anti-militarista primário, mas com peso político. E já demonstrou que não é peco de ideias. Daí a voltar à carga na saúde militar, foi um fósforo.
Desta vez a coisa soa a sério.
Só que não sabemos se são sérias as intenções do senhor ministro e os exemplos dos seus antecessores não são de molde a sossegar-nos.
As principais razões que estão na origem das dificuldades em avançar nesta aérea – que é complexa, é bom que se refira – é a falta de conhecimento dos políticos nesta matéria e não saberem exactamente o que querem para além do “deja vú”: reduzir custos e alienar património, a fim de obter uns trocos que lhes aliviem a tesouraria...
Além disso condicionam, à partida, qualquer reestruturação que se deva fazer, pois não querem ouvir falar em investimento. Ora está para vir o tempo em que se pode fazer uma sem o outro…
A Armada, o Exército e a FA, também não se entendem sobre o que querem – quando querem. Aqui há um problema de raiz que começa dentro de cada ramo: de um modo geral a hierarquia militar percebe pouco de saúde (e não tem apetência para isso), ao passo que o pessoal ligado à saúde, não entende quase nada de tropa (nem tem apetência para isso). Ora como estamos a tratar de dois termos “saúde” e “militar” estes camaradas em vez de se entrincheirarem atrás de eventuais preconceitos melhor seria que aparassem a ignorância que lhes cabe em sorte e tentassem aprender uns com os outros. A crónica falta de exclusividade entre o pessoal da Saúde e as rotinas criadas fazem o resto.
A um nível em que as coisas já não se passam assim, isto é, o Conselho de Chefes Militares, cada um refém de uma realidade distinta, falha-se no entendimento e entra-se em passo trocado com o senhor ministro que nem sabe marcar passo, mas tem o ministro das finanças e um lote de jornalistas à perna.
Entra-se de seguida, em cacafonia.
No meio da cacafonia percebe-se, contudo, que ninguém está, aparentemente, preocupado com a Saúde Militar. O assunto está desfocado.
Sejamos claros: a única razão para a existência de um Serviço de Saúde Militar (SSM), em cada ramo é o apoio às forças em operações. E como a realidade operacional de cada ramo é diferente, cada serviço de saúde tem que estar organizado em conformidade. Nem tudo é imiscível, embora haja actividades que podem ser exercidas em comum. O apoio às tropas, isto é, à sua operacionalidade, corre um largo espectro de acções: selecção e recrutamento; prevenção da doença; aconselhamento de estado-maior; investigação; apoio directo às operações de combate; evacuação e tratamento de feridos, tanto em hospitais de campanha como em hospitais de retaguarda (tudo aliás bem definido a nível NATO), recuperação de indisponíveis a fim de que posam ser lançados novamente no serviço activo; tratamento e assistência a deficientes; gestão de stocks de medicamentos e material de apoio médico e cirúrgico, etc. e nos últimos anos até se têm desenvolvido uma quantidade apreciável de acções saúde militar, no âmbito da cooperação técnico militar, com os PALOPs e em operações de Paz e Humanitárias, que vêm sendo desenvolvidas no espectro bilateral, NATO, ONU, UE, etc.
Ora salvo melhor opinião, não parece que alguém ande preocupado ou a discutir algo disto. O que se anda a discutir é o que os SSM devem fazer na sua capacidade supletiva, isto é, o apoio à família militar (o que não é despiciendo). Ora a família militar com o fim das campanhas ultramarinas, aumentou muito, ao passo que os efectivos no activo não param de diminuir. Daí a pressão nos hospitais das FAs, alguns dos quais foram, entretanto, fechando…
Ora bem, o apoio à família militar é mais um problema do IASFA do que dos Ramos e respectivos serviços de saúde e pode ser resolvido estabelecendo contratos com os hospitais e centros de saúde civis, o que já acontece em muitos casos.
Acontece também que os hospitais militares estão a abarrotar com doentes, pois apoiam outrossim os efectivos da PSP e GNR (que já dobram o número dos militares…), além de que se alargou o apoio em determinadas especialidades aos utentes da ADSE, ou seja está tudo a trabalhar em ocupação adequada e em proveito de todos.
Há apenas que racionalizar o que for de racionalizar, como aconteceu por ex., no hospital da Força Aérea com a marcação de consultas – que melhorou imenso – depois de um incidente evitável. Não se percebe pois, qual é o problema nem porque o senhor ministro insiste em transformar quatro hospitais que estão a funcionar relativamente bem e reduzi-los a um (mais um hospital no Porto), ainda por cima sem querer gastar um tostão? Quer arranjar um monstro como S. Maria? Mas para ser apenas um, não pode ser qualquer dos militares existentes, pois nenhum deles comporta o volume de trabalho dos quatro, além do que mudar infra-estruturas custará muito dinheiro, fora os símbolos de impossibilidade...E o que fazer com os investimentos que continuadamente se têm feito nos actuais hospitais? E se transferir um fluxo de utentes para os hospitais civis (com o ónus moral na família militar…), não se vai transferir os custos de um lado para o outro?
Tudo isto impondo-se prazos irrealistas. O resultado será o nivelar por baixo, a confusão no sistema, como aconteceu recentemente com as mudanças na “assistência na doença”. E resta esperar que muitos dos profissionais de saúde não façam as malas e abalem...
Porém, a cereja em cima de todo este bolo é a discussão sobre o serviço de urgência militar!
Julgamos que na actual conjuntura não se torna necessário qualquer serviço de urgência conforme aquele que conhecemos nos hospitais que a têm. Nada o justifica (além de que não há meios!). Em primeiro lugar porque a rede de urgências no País é suficiente. Qualquer acidentado militar pode ser transportado para uma delas sem qualquer problema e sem acréscimo de custos. Os hospitais militares, por seu lado, já dispõem de serviços de triagem que podem enviar rapidamente qualquer doente necessitado para uma urgência civil.
Em caso de crise ou guerra o caso pode mudar de figura, mas nessa altura todo o pessoal militar médico e de enfermagem fica mobilizado 24H por dia (adeus consultórios privados e duplo emprego…), e faz-se o que se tiver que fazer.
Ou seja, insistimos em arranjar problemas onde não os há… Onde os há, parece que ninguém quer saber. E problemas nos SSM, existem, fundamentalmente, a nível de recrutamento, formação e retenção de médicos e de enfermeiros; gestão das suas carreiras; na contratação de técnicos civis (não há dinheiro!), e na questão dos vencimentos. Por último, na harmoniosa integração dos SSM no todo militar.
E o que é mais trágico em tudo isto é que os chefes militares não se entendam em privado, e se antagonizem em público.
Eu que sou só TCor – e para alguns lerdo de entendimento – quer-me parecer que devia ser exactamente ao contrário.

João José Brandão Ferreira

Tenente-coronel

Dar de comer a ilusão...

Uma mãe vai visitar a filha depois da sua noite de núpcias e encontra-a totalmente nua; cantarolando de contentamento.

- Então filha, que se passa contigo para andares dessa maneira?

- Mãe, isto é fato do amor e quando o uso tenho o Ricardo a qualquer hora que eu queira…

A mãe fica pensando no que a filha fez e disse, vai para casa, faz a mesma coisa: cantando canções da sua juventude, quando chega o marido e a vê naquele estado pergunta:

- Que se passa mulher, perdeste o juízo?

- Não querido é o fato do amor!

- Até aí está certo, mas na próxima não te esqueças de o passar a ferro.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O pragmatismo e a capacidade de síntese dos militares.


ENTREVISTA COM UM GENERAL FUZILEIRO NAVAL
 DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA:

Independente de como você se sente a respeito das leis sobre desarmamento, você vai gostar muito dessa rápida entrevista!
Esta é uma das melhores respostas de todos os tempos. É uma parte de uma entrevista da Rádio Pública Nacional (NPR) cedida a uma radialista pelo General Reinwald, comandante do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (Marines), que estava prestes a receber uma tropa de escoteiros, em visita à sua instalação militar.

ENTREVISTADORA: General Reinwald, o que sua corporação irá ensinar a estes jovens meninos enquanto visitam sua base?
GENERAL REINWALD: Nós vamos ensinar-lhes alpinismo, canoagem, arco-e-flecha e a atirar.
ENTREVISTADORA: Atirar! Isso me parece um tanto irresponsável, não é?
GENERAL REINWALD: Eu não vejo porque; eles serão adequadamente supervisionados no estande de rifle.
ENTREVISTADORA: Você não admite que esta é uma actividade terrivelmente perigosa para ser ensinada a crianças?
GENERAL REINWALD: Eu não vejo como. Nós daremos as aulas apropriadas de rifle antes mesmo que toquem uma arma de fogo.
ENTREVISTADORA: Mas você não os estará capacitando para que se transformem em assassinos violentos?
GENERAL REINWALD: Bem, moça, você é plenamente equipada para ser uma prostituta, mas você não é uma, é?
Fez-se silêncio e a entrevista foi encerrada.

domingo, 8 de agosto de 2010

Um flagelo da sociedade...

...oOo...
Se vos perguntasse o que para vós esta foto significa, provavelmente que não iríeis adivinhar… sem muitos floreados eu explico:

Elucido-vos que o custo desta borrada passou de um milhão de dólares, com a agravante de levar um ano a construir! O povo pagante, que lhe chama “the egg slicer” (cortador de ovos às rodelas), de maneira nenhuma concorda, tanto com o custo, como a estética que aleija os olhos de quem a vê…
Por debaixo desta ponte ou viaduto se quiserem, passam uma serie de estradas, auto-estradas, linhas de comboio, um rio ladeado de ‘parks’ de lazer, entre outras conveniências; ficando tudo isto a uns dois quilómetros do Lago Ontário. Ainda, e para não esquecer, por debaixo ao correr do viaduto passa também a linha principal do Metro desta grande metrópole. Como vêm; é um local tipo cartão-de-visita da cidade onde, além da beleza natural de todo o vale, existem pontes semelhantes a montante desta, no entanto para o assunto em causa estas não têm impacto algum, por isso zero. Provavelmente dirão vocês que o homem está contradizer-se, quando disse: “sem muitos floreados eu explico.”
Calma aí, eu gosto de ‘prantar’ um pouco de ‘suspense’ nas larachas a ver se a coisa pega e a malta da pesada consegue levar a água ao moinho - lendo esta marmelada toda - ou então vai pregar para outra freguesia…
Agora vai, calma. Então não é que no lado, por detrás da foto existe um centro de recuperação de dependentes de narcóticos, lógico que, devido aos trâmites que a dita causa, o local era super apropriado para a autodestruição daqueles que não se conseguiam controlar. O ‘egg slicer’ deu resultado, porque acabou por completo com os 40 por média por ano que optavam pelo acto derradeiro mesmo ali, e, a jeito. Só que a causa e o efeito continua… obrigando os infelizes a procurar outros meios, entre eles é: o arremessarem-se para a frente do metro em movimento, em que o resultado final não é para todos porque é arrepiante!
Ora aí está, um dos verdadeiros flagelos que a droga vai causando nos jovens das sociedades de hoje e sempre…
Faz-me pensar, que ao entrar-se numa sala de aulas de criancinhas, direi de 7 anos de idade, em que a perfeição e beleza humana estão no seu máximo e, ao vê-los, leva-nos mentalmente a questionar: como será a vida destes meninos daqui a10 ou 15 anos?

Quantos deles vão ter sucesso na escola?
Quantos deles, irá o mundo arrebatar para o horrendo caminho dos estupefacientes?
Quantos vão ter sucesso nas suas vidas profissionais?
Quantos vão ser explorados pelo homem/rico que não acredita na justiça social?
Como vêm tudo isto nos faz pensar, porque como filhos, pais e avós, que somos não é para menos não…

Por agora pensando vou estando…
I
Vivemos num mundo ingrato
Precisamos dos olhos bem abertos
Onde o crime de muita espécie é nato
Com firmeza combatemos os espertos

II

Ajudai aos que nos são queridos
Não é mais do que a nossa obrigação
Considerai-vos nisso, homens entendidos
Aprendestes com os bons sabores, na vida perdidos
Sabeis assim, que não se vive só de pura ilusão

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Aos amigos – O mundo nas mãos!

http://www.vpike.com/


Basta clicar nesta hiperligação, escolher a língua, colocar qualquer endereço e pimba abre um mapa das estradas ou ruas adjacentes ao endereço e, ao lado uma foto do edifício ou casa, que rodando no circulo dos pontos cardiais poderá ver-se nos 360 graus. Cuidado ao dar-se o endereço a pessoas não conhecidas, para evitar dissabores... A confidencialidade aqui, será sempre de primordial importância. Experimente que é impressionante! No entanto, é possível que a Google venha a ter que cancelar este serviço, precisamente por causa do que referi a cima... mas enquanto o pau vai e vem folgam as costas por isso brinquem.