Por Artur/Leiria
Muita areia...
Tenho tanto para contar sobre as minhas férias que não sei por onde começar. Para já o mais difícil será a organização dos escritos, olhando à minha forma analítica de fazer e ver as coisas, se não esquecer por agora este fraco, não chegarei a lado nenhum.
Para já quero-vos dizer que já cá estou, ou seja, bem vivo, quanto ao físico, nas terras ultra-gélidas do Canadá, já que o psíquico ainda está apegado, à pastilha elástica, no canteiro gostoso do vosso lado!
A temperatura cá, já vai cheirando a inverno, não porque faça muito frio, à volta dos 14 graus, mas algo mais me leva a prever o inverno bem à porta! Será o próprio cheiro das coisas?
A cor das folhas das árvores em modificação, belas como a morte do cisne! Um sol que mal vai espreitando entre nuvens densas e possantes que dominam a irradiação dos acariciantes raios solares que preguiçosos e obliquamente se vão deitando sobre o nosso globo terrestre!
Indícios dos anos que se repetem, ano após ano, nas nossas vidas as quais Deus vai permitindo.
No aeroporto fui encontrar o meu filho com a minha neta mais nova, ansiosamente esperando as conchas do mar que a sua avó lhe prometeu aquando do seu inocente e humilde pedido.
Cansados que nem moribundos lá fomos encontrar os restantes membros do clã familiar, com mil e uma questões, às quais respostas semi-vociferadas foram relatadas.
Todos bem e numa boa, com um repasto e o belo tinto a acompanhar! Com os afazeres cumpridos, escapulimo-nos para o nosso refúgio destas paragens à procura dum sono reparador. Acordamos rejuvenescidos para o dia de hoje que também é vosso.
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