terça-feira, 24 de novembro de 2015

O porquê de ELES não serem presos!

MANUAL DE MAÇONARIA

EDMUND RONAYNE E WISCONSIN
MULTIPLE-LETTER CIPHER, 113:

“Um Mestre deve conservar os segredos de um Mestre maçon inviolados.
Deves esconder todos os crimes de um irmão maçon…
Se fores arrogado para testemunhar contra um irmão maçon, assegura-te de o protegeres…
Pode ser perjúrio, é certo, mas estarás a cumprir as tuas obrigações”.

Salazar combateu e proibiu a Maçonaria, porque a via como uma instituição perversa e corrupta.

Após o 25 de Abril, a Maçonaria foi reconhecida e entregue os seus imóveis, bem como uma avultada soma de dinheiro, a título de indemnização.

Hoje a Maçonaria, como um cancro, está espalhada pelas várias instituições do Estado.

Temos juízes maçons, praticamente todos os dos tribunais superiores, generais maçons, políticos maçons, sobretudo no PS e PSD, comandantes da PSP, jornalistas, sobretudo os quadros superiores, como os directores e outros jornalistas destacados, apresentadores de televisão, actores, e, pasme-se, também bispos e padres.

Por isso, é perfeitamente notório a razão porque ninguém é condenado.

Eles estão obrigados a defender e a esconder os crimes do irmãos, sejam juízes, sejas outro maçon qualquer.

A atitude do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha de Nascimento, um maçon destacado, de mandar cortar no processo provas que incriminavam José Sócrates insere-se no dever que eles têm de esconder todos os crimes de um irmão maçon.

Da mesma forma a razão porque os processos onde se encontram gente “grande” nunca são resolvidos e prescrevem.


ENTENDEM AGORA PORQUE É QUE OS FILHOS DESTE PAÍS SE PROTEGEM UNS AOS OUTROS?

Defende o teu País, divulga, reenvia e colabora na destruição desta contaminante LEPRA social !


domingo, 8 de novembro de 2015

Costa no seu labirinto

11/10/2015,
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Costistas” no PS são todos aqueles que se servem de António Costa para que usurpe o poder contra o eleitorado e lhes devolva a “importância”, os “lugares”, as prebendas e o acesso ao “spoils system”.
Parto para a análise da intrincadíssima situação em que o País mergulhou, pela mão traiçoeira de Costa, de quatro dados que ou têm sido omitidos ou pouco valorizados. São, para mim, dados essenciais e decisivos. Essenciais significa essenciais. Decisivos significa que determinaram tudo até agora e continuarão a determinar no futuro. Apenas não sei qual é o limite temporal deste futuro, nem qual será o seu desfecho. Esses dados são:
1º. Costa é um homem absolutamente desesperado.
2º. Costa já não tem nada, mas mesmo nada de nada a perder.
3º. Tudo o que não seja chegar a primeiro ministro não basta para o salvar.
4º. Costa não tem carácter, não é homem de palavra, não olha a meios.
O desespero é mau conselheiro em todas as circunstâncias. No caso de Costa, em que o desespero ainda por cima se conjuga com o vexame pessoal, a primeiríssima prioridade do ex-Messias é salvar a sua pele, custe o que custar, doa a quem doer, pague quem pagar. País, partido, eleitores e simpatizantes foram banidos do perímetro das suas preocupações, no interior do qual ele esbraceja como um náufrago para se salvar. Está disposto a tudo, a renegar tudo, a arrasar tudo, desde que ele se erga dos escombros – e escombros já há – e possa anunciar: venci todos, ganhei tudo! Da plateia do seu palco imaginário, o PCP e o Bloco soltarão uma sonora gargalhada. O triunfo anunciado por Costa repousa por inteiro nas mãos deles. No momento propício e oportuno para cada um destes dois adversários entre si, cada um deles lhe puxará o tapete para que todos possam ver que “o rei vai nu”.
Costa já não tem nada a perder. Jogou tudo, apostou tudo naquele fatídico dia em que escarneceu da vitória “poucochinha” por que Seguro ganhara as europeias à Coligação. Ficou obrigatoriamente comprometido com o imperativo irrevogável de lhe contrapor um triunfo esmagador nas legislativas de 2015. Durante um ano andou levado em ombros, empunhando a taça dos vencedores, muito antes de ter vencido e de a batalha começar. Perdeu abjectamente. A muito ténue esperança que lhe restava (ou já nem isso ?) a poucos dias do 4 de Outubro transmutou-se num ápice numa tormenta. O vexame era insuportável. De uma penada, perdia um curriculum de décadas, o sonho de uma vida, um presente triunfal, e diante de si abria-se um futuro vazio. É formado em Direito, mas não é jurista, e teria de recomeçar a advocacia por um segundo estágio. Não exerce profissão para que se possa virar. Aos cinquenta e quatro anos já não se pode começar nada. Sem um passado sobre o qual se continue a construir para a frente, o resto da vida não passará de um frustrante remedeio. Ou seja, não é vida. A solução para este desastre pessoal surgiu rápida: não vencera as eleições, mas ainda podia vencer o eleitorado.
Nos dias que se seguiram ao tétrico veredicto das urnas, Costa entrou na sua, muito dele, “espiral labiríntica”. Em abono da verdade, já antes dera sinais: anunciara que chumbaria qualquer Orçamento de Estado que a Coligação apresentasse, no caso, enunciado como mera hipótese académica, de o “seu” PS não vencer com a maioria absoluta que diariamente implorava aos portugueses. Na noite televisiva, Costa apresentou-se amarelado e com ar grave. Declarou que não faria “coligações negativas”, das que servem só para bota-abaixo. Mas não tardou a ser ele mesmo: com sorriso aberto e ar galhofeiro, garantiu à audiência que não se demitiria… Percebeu-se que se extinguira nele qualquer vestígio, ténue ou remoto, da mais elementar dignidade. E logo a partir de 5 de Outubro percebeu-se também, à medida que muitos socialistas começavam a rosnar, que em seu entender havia uma única coisa que o poderia ainda salvar: chegar, efectivamente, a primeiro-ministro de Portugal. Tudo o que fosse um milímetro menos disto não bastava, não dava para as necessidades (já direi quais eram). Tornar-se o mero líder de uma bancada comprometida com um “entendimento” com o governo Passos Coelho/Paulo Portas? Nem pensar.
Vamos então pôr mãos à obra e vencer o eleitorado. Um político honrado não faz uma coisa tão feia? Mas Costa já fizera coisas feíssimas! Como acontece com qualquer droga, o pior é começar: o vício entranha-se e naturaliza-se imediatamente. Em Fevereiro de 2013 assinara com Seguro o Documento de Coimbra, “Portugal Primeiro”, para o qual disse que tinha contribuído e no qual também disse que se revia. Deu “os parabéns” a Seguro pelo “entendimento” a que se chegara e desistiu da sua candidatura a secretário-geral. Este documento de orientação estratégica, assinado por Costa e Seguro, foi aprovado pela Comissão Política do PS e serviria de base à moção de estratégia aprovada no Congresso do PS de 26-28 de Abril. Costa discursou: “Estamos aqui juntos, juntos somos fortes, juntos somos imbatíveis, juntos venceremos tudo: autárquicas, europeias e legislativas.”
Oito meses depois, em Janeiro de 2014, Costa rasga o Documento de Coimbra assinado por si, renuncia ao mandato de Presidente da CMP que jurara cumprir até ao fimE o resto já toda a gente sabe: ganhou por margem albanesa as primárias e defenestrou Seguro do RatoCalçou os patins e durante algum tempo encontrou piso liso e desembaraçado. Ao primeiro teste à sua envergadura, falhou logo. António Nóvoa saiu-lhe ao caminho com muita poesia, candura e total abertura: outro homem disposto a tudo para chegar a Belém, com poucos escrúpulos (não sabia se era crente, nem se gostava mais do PS ou do PC), muitíssima ambição disfarçada de modéstia, e completa abertura: venha um governo de esquerda, acabe-se com esse aberrante “arco da governação”. Problema: Nóvoa dividia o PS. Solução: um dia sim, outro dia não. Nóvoa ficou a cozer em lume brando para o que desse e viesse. E ainda hoje não se fartou de servir de roda sobresselente; outro homem de carácter.
Costa contratou Centeno para lhe dar números que ele não percebia. Who cares? Tinha números, tratava as coisas a sério. O generoso programa assente em tão claros números era sólido. Provavam matematicamente que a austeridade era dispensável sem com isso comprometer as obrigações para com a Europa, o Euro e o Tratado OrçamentalMas a esquerda dentro do PS logo descobriu, sob o fresco verniz socialista de Centeno, um economista neo-liberal. Disto mesmo se queixava o Bloco, e também o PC: Costa não tinha a coragem de “cortar com as políticas de direita” com que o PS desde sempre andara amancebado. Costa encheu-se de mais coragem. A poucos dias do fim da campanha eleitoral deu uma valente guinada para a extrema-esquerda. E no dia seguinte às eleições perdidas, encheu-se da coragem toda: declarou guerra contra os eleitores.
Tenho-o visto como os grandes campeões de xadrez que se deslocam de mesa em mesa jogando com vários parceiros ao mesmo tempo. Mas Costa não é campeão de nada (com a possível excepção de um sórdido tacticismo). Transformou-se num pedinte que mendiga apoio para um governo seu. Renega a Tradição do PS como fronteira da liberdade e arrasta o partido pelo chão até às moradas dos seus piores inimigos. Nada disto o envergonha. E, espantosamente, não lhe ocorre que o feitiço se possa virar contra o feiticeiro. A primeira porta a que bateu foi a do PC, catedrático da astúcia estalinista. Jerónimo, aconselhado pelo ainda mais indefectível Francisco Lopes, mostrou-se afável, tolerante, aberto, com a singela condição de que o PS “corte com as políticas de direita” que ao longo das décadas têm feito dele um servo do Capital. Costa saiu satisfeito, a reunião foi “muito positiva. Ou seja, muito naturalmente, da noite para o dia, o PCP fizera uma transfusão de sangue e eliminara Cunhal, a Tradição e Toda a Tralha Estalinista. Costa meteu-se pela boca do lobo dentro e pediu o Diabo em casamento. Mas necessita de bigamia, porque os deputados comunistas não bastam. Amanhã, segunda, ainda terá de levar o PS a rastejar até à morada do Bloco.
Disse que já havia escombros. O PS sempre foi um partido com uma ala mais centrista e uma ala mais a puxar à esquerda. Sócrates deixou lá dentro uma facção própria que complicou esta antiga arrumação a que todos estavam habituados. Mas com António Costao Partido Socialista está inextricavelmente balcanizado: são os socratistas, os alegristas, os seguristas, os galambistas, os soaristas de Mário e de João Soares, alguma “tralha guterrista”, e, surpresa das surpresas, os novíssimos “nunistas”. Sim, nunistas, uma seita ruidosa cujo representante máximo, um tal Pedro Nuno Santos, Costa leva sempre consigo na augusta delegação socialista que peregrina pelas outras sedes partidárias. Galamba há muito que se celebrizou por ser sempre uma espinha cravada da garganta de qualquer moderado. De Nuno Santos só me lembro do momento em que berrou no Parlamento, com hercúlea coragem, “Quero lá saber da Troika ou da Europa!” Pelos vistos, singrou. Finalmente, há pelo menos ainda um grupo de “costistas”. Mas quem são, afinal, os costistas? Indaguei junto dos meus amigos socialistas (que são a maioria). Ninguém me soube dizer ao certo. Concluí, portanto, por minha conta e risco. “Costistas” são todos aqueles que se servem de António Costa para que ele usurpe o poder contra o eleitorado e lhes devolva a “importância”, os “lugares”, as prebendas e o acesso ao “spoils system” a que já se tinham habituadoUma excepção honrosa cumpre desde já destacar: Sérgio Sousa Pinto não teve estômago para semelhante caldeirada. Demitiu-se ontem do secretariado do PS.
Toda esta tropa heterogénea só perdoará a Costa a hecatombe em que lançou o partido se for transitória e rapidamente invertida. Costa carece do seu apoio para conferir existência coerente ao “costismo” e dispor de novo de um partido submetido à sua autoridade, que aliás nunca chegou a ser indiscutível. Para tanto, precisa de ser primeiro-ministro. Menos um milímetro do que isto já não lhe chega para salvar a sua pele. Pague quem pagar, pague o PS e o País todo.
Porque se lá chegar, a história ainda estará muito longe de terminada.
Ps: Partilho na integra como recebi,
ACS

PANO PARA MANGAS

LEIAM E PONDEREM...!!! (Tudo por causa do dinheiro...)

É uma descabidela descabida! Uma desenvergonhada vergonha! Uma folia fodida! Uma patética porra! Uma merda borrada! ou antes uma cloaca cagada! Uma corruptócracia abismal, as palavras são minhas e, até aposto que todos entendem; no respeitante à política em Portugal e não só!!! Duas cabeças duas sentenças, um milhão: um milhão de sentenças são!? Porra aí: - como vamos nós resolver este impasse?! Jamais isso acontecerá enquanto a "media" (orgãos de informação) cumpre a sua missão, que é mentir, e o povo que mais não sabe, do que a mentira que lhe impigem, aceita e decide, como cordeiro que vai correndo para o abismo... Visto por fora tudo parece fácil e, até seria se houvesse nas pessoas um mínimo de ponderação. Vejamos: todos os países incluindo Portugal estão subjugados às directrizes obscuras de elites obscuras também (Sociedades Secretas), que, através de organizações de craveira (ONU, NATO, Banca e outras) impõem os seus meios para atingir seus fins: - domínio total do mais comum do citadinos... (eu, tu, ele, nós, vós, e eles), e, ponto final. Para se escolher alguém do povo para Presidente, por exemplo, seria necessário formar "media" própria e, ao longo dos anos educar, instruir e informar as pessoas receptivas à nova evolução da informação. Nos estados Unidos, novos políticos com novas ideias são permitidos a usar a "media" tradicional debaixo da sigla dos dois partidos de preferência, republicano e democrata, os outros morrem que nem da casca do cu se libertarão. O que em Portugal é para esquecer, porque toda a informação nacional é pertence dos partidos e, estes por sua vez pertences são das tais elites acima referenciadas. Nos EU, a guerra da destruição das novas ideias são alvo da agressividade da mesma "media" e da mesma força obscura regente... a merda na cloaca é a mesma só o cheiro é que muda...! Compatriotas; tudo o que vai acontecendo no mundo desde 1743 em todos, digo todos sem excepção, aspectos políticos, financeiros etc., etc. têm sido elaborados pelos mesmos diabólicos facínoras...! Hitler com a sua/deles (facínoras) guerra, até ao estado islâmico de hoje, pretendendo assim desestabilizar o mundo cristão através do qual pretendem criar desilusão, desespero e aceitação do mais puro e singelo cidadão etc., e, implementar o golpe derradeiro: O TOTAL DOMÍNIO DO HOMEM (NÓS) PELO "CORROMPIDO HOMEM" (FACÍNORA) E A SUA NOVA ORDEM MUNDIAL!!!??? 
Esta é a raiz verdadeira (submersa) da árvore onde nós como passarinhos não passamos de fazer cócegas (falando, barafustando, complicando, politizando, erroneamente votando, intervindo, influenciando, chorando, rezando, implorando ao Bom Deus: com um "Acode-nos Senhor", etc., etc., e, etc..., na copa dessa mesma simbólica/virtual árvore... 
BOA SORTE A TODOS!
Art Sousa, MAR FZ 15683

9 de novembro de 2015 às 01:20

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terça-feira, 3 de novembro de 2015

A MULHER ROBOT


ANEDOTA (Por agora)


É PRECISO CUIDADO COM AS NOVAS TECNOLOGIAS!!!

Dois amigos encontram-se num ultra moderno edifício de escritórios…
–Oi, tudo bem João?
–Tudo bem Carlos, muito obrigado. A propósito, que bela secretaria tens ao teu lado! É um pedaço de mulher que dá gosto de ver e…
–Pois digo-te já, que ai onde a vês é...um Robot.
-ANH??? Um Robot esse "material"…??? Como assim? Explica-me.
–Pois bem, além de bonita, domina 7 idiomas; 11 códigos alfanuméricos; usa o computador como uma pessoa normal e sabe usar qualquer software que tenha nele. Além disso, se lhe apertas o seio esquerdo, toma notas de tudo o que dizes; se apertas o direito faz um report de toda a agenda que tenhas; se lhe lambes a orelha direita, serve-te um café e se o fazes na esquerda, ela trás-te um wisky!! E a melhor parte, é que ela faz amor melhor que qualquer mulher de carne e osso! É mesmo um show. Estou super satisfeito!!
–Não me digas!
–Podes acreditar João. É uma maravilha!! Se quiseres, empresto-te por uma hora ou duas, para que te ajude no teu trabalho e vais ver que é super eficaz.
O homem aceita e leva-a para o seu escritório. Passado pouco mais de 1 minuto, ouvem-se uns gritos arrepiantes, provindos do escritório do homem.
–AAIIAIII! Acudam-me por favor! Socorro!!
Ao ouvir os gritos alucinantes, o dono da Mulher Robot, ao suspeitar já o que se passava, correu, desalmadamente, para o escritório do amigo gritando:
–Cuidado e Desculpa-me Amigo JOÃO! Esqueci-me de te dizer, que no CU tem um afia lápis instalado…