domingo, 31 de maio de 2015

Para quem tem sentido de humor apurado!

Um gajo pequenino entra no elevador e depara-se com um gajo enorme lá dentro.
O gajo grandalhão olha para o pequenino e decide apresentar-se:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de 1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Victor Costa.
O gajo pequenino desmaia. O gajo grande pega no pequenino, reanima-o com umas bofetadas.
- Que se passa? Tem algum problema?
O tipo pequenino pergunta:
- Desculpe, mas o que é que você disse?
O gajo grandalhão repete tudo novamente:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de 1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Sou o Victor Costa.
O gajo pequenino suspira de alivio...
- Ah! Victor Costa? Graças a Deus! Eu percebi que tinha dito: 'Vira-te de costas'!!!

segunda-feira, 18 de maio de 2015

QUE SORTE ELES TIVERAM, CARAGO!

Um sportinguista, um benfiquista e um portista caem no meio da selva, depois dum desastre de avião e são capturados por uma tribo de canibais.
Uma vez chegados à aldeia da tribo, o chefe decide dar-lhes uma hipótese antes de os mandar para o caldeirão.
Se as pilas deles, todas juntas, medissem no mínimo 30 centímetros, eles seriam libertados.
O Sportinguista é o primeiro a tirar a pila para fora.
Um dos canibais vai buscar uma régua, e mede:
-Esta tem 15 centímetros, chefe!
Os três soltam um suspiro de alívio e dizem:
-Ufa! Pelo menos metade já temos.
Na vez do benfiquista, o canibal mede:
-14 centímetros!
De novo se respira de alívio entre os três.
-Já só falta mais um centímetro. Acho que vamos conseguir!
Quando o canibal vai medir a do portista, esta mede exatamente um centímetro.
Eles explodiram de alegria e, como prometido foram libertados.
Quando já vinham a atravessar a selva, o SPORTINGUISTA começa a gabar-se:
-Já imaginaram? Se eu não tivesse uma pila tão grande, a esta hora estaríamos a ser cozidos no caldeirão.
Ora essa! Responde o BENFIQUISTA. Se a minha não tivesse 14 centímetros, nunca chegaríamos aos 30 e assim, estaríamos feitos.
Responde o PORTISTA!
Cantem! Cantem! Carago! A bossa sorte foi eu estar com teson!!!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Que Texto...!!!

De vez em quando - e pena é que seja só de vez em quando - aparecem-nos textos que, depois de lidos, apetece relê-los

Uma pérola de texto!
Não refere autor, mas acho que qualquer de nós gostaria de o ter escrito. 

PORTUGAL: QUE FUTURO ?...
Trinta e cinco anos de vida.
Filho de gente humilde. Filho da aldeia. Filho do trabalho. Desde criança fui pastor, matei cordeiros, porcos e vacas, montei móveis, entregueiroupas, fui vendedor ambulante, servi à mesa e ao balcão. Limpei chãos, comi com as mãos, bebi do chão e nunca tive vergonha.
Na aldeia é assim,
 somos o que somos porque somos assim.Cresci numa aldeia que pouco mais tinha que gente, trabalho e gente trabalhadora.
Cresci rodeado de aldeias sem saneamento básico, sem água,
 sem luz, sem estradas e com uma oferta de trabalho árduo e feroz.
Cresci numa aldeia com valores, com gente que se olha nos olhos, com gente solidária, com amigos de todos os níveis, com família ali ao lado.
Cresci com amigos que estudaram e com outros que trabalharam. Os que estudaram, muitos à custa de apoios do Governo, agora estão desempregados e a queixarem-se de tudo. Os que sempre trabalharam lá continuam a sua caminhada, a produzir para o País e a pouco se fazerem ouvir, apesar de terem contribuído para o apoio dos que estudaram e a nada receberem por produzir.
Cresci a ouvir dizer que éramos um País em Vias de Desenvolvimento e... de repente éramos já um País Desenvolvido, que depois de entrarmos para a União Europeia o dinheiro tinha chegado a "rodos" e que passamos de pobretanas a ricos "fartazanas".
Cresci assim, sem nada e com tudo.
E agora, o que temos nós?
1. Um país com duas imagens.
     A de Lisboa: cidade grandiosa, moderna, com tudo e mais alguma coisa, o lugar
   onde tudo se decide e onde tudo se divide, cidade com passado,
 presente e futuro.
      E a do interior do país, território desertificado, envelhecido,abandonado,
   improdutivo, esquecido, pisado.

2. Um país de vícios.
     Esqueceram-se os valores, sobrepuseram-se os doutores. Não interessa a tua
  
 história, interessa o lugar que ocupas.
   Não interessa o que defendes,
 interessa o que prometes.
   Não interessa como chegaste lá, mas sim o que
 representas lá.
   Não interessa o quanto produziste, interessa o que
 conseguiste.
   Não interessa o meio para atingir o fim, interessa o que me
 podes dar a mim.
   Não interessa o meu empenho, interessa o que obtenho.
   Não
 interessa que critiquem os políticos, interessa é estar lá.
   Não interessa
 saber que as associações de estudantes das universidades são o
   primeiro
 passo para a corrupção activa e passiva que prolifera em todos os
   sectores
 políticos, interessa é que o meu filho esteja lá.
   Não interessa saber que
 as autarquias tenham gente a mais, interessa é que eu
   pertença aos quadros.

     Não interessa ter políticos que passem primeiro pelo mundo do trabalho, interessa é que o povo vá para o c...*

3. Um país sem justiça.
     Pedófilos que são condenados e dão aulas passados uns dias.
   Pedófilos que
 por serem políticos são pegados em ombros e juízes que são enviados para as catacumbas do inferno.
     Assassinos que matam por trás e que são libertados passados sete anos por bom
   comportamento!

     Criminosos financeiros que escapam por motivos que nem ao diabo lembram.
     Políticos que passam a vida a enriquecer e que jamais têm problemas ou alguém
   questiona tais fortunas.
   Políticos que desgovernam um país e
 "emigram" para Paris.
   Bancos que assaltam um país e que o povo ainda ajuda
 a salvar.
     Um povo que vê tudo isto e entra no sistema, pedindo favores a toda a hora e
   alimentando a máquina que tanto critica e chora.

4. Um país sem educação.
    Quem semeia ventos colhe tempestades.
    Numa época em que a sociedade global apresenta níveis de exigência altamente
   sofisticados, em Portugal a educação passou a ser um circo.
   Não
 se podem reprovar meninos mimados.
   Não se pode chumbar os malcriados. Os
 alunos podem bater e os professores nem a voz podem levantar. Entrar na universidade passou a ser obrigatório por causa das estatísticas. Os professores saem com os alunos e alunas e os alunos mandam nos professores.
     Ser doutor, afinal, é coisa banal.
5. Um país que abandonou a produção endógena.
     Um país rico em solo, em clima e em tradições agrícolas que abandonou a sua
   história.

    Agora o que conta é ter serviços sofisticados, como se o afamado portátil fosse a salvação do país.
   Um país que julga que uma mega fábrica de
 automóveis dura para sempre.
   Um país que pensa que turismo no Algarve é que
 dá dinheiro para todos.
   Um país que abandonou a pecuária, a pesca e a
 agricultura.
   Que pisa quem ainda teima em produzir e destaca quem apenas
 usa gravata.
   Um país que proibiu a produção de Queijo da Serra artesanal na
 década de 90 e que agora dá prémios ao melhor queijo regional.
   Um país que
 diz ser o do Pastel de Belém, mas que esquece que tem cabrito de
  
 excelência, carne mirandesa maravilhosa,
   Vinho do Porto fabuloso, Ginginha
 deliciosa, Pastel de Tentugal tentador, Bolo Rei português, Vinho da Madeira, Vinho Verde, lacticínios dos Açores e Azeite de
   Portugal para
 vender.
   E tanto, tanto mais... que sai da terra e da nossa história.

6. Um país sem gente e a perder a alma lusa.
     Um país que investiu forte na formação de um povo, em engenharias florestais, zoo técnicas, ambientais, mecânicas, civis, em arquitectos, em advogados, em médicos, em gestores, economistas e marketeers, em cursos profissionais, em novas tecnologias e em tudo o mais, e que agora fecha as portas e diz para os jovens emigrarem.
     Um país que está desertificado e sem gente jovem, mas com tanta gente velha e
   sábia que não tem a quem passar  tamanha sabedoria.
   Um país com
 jovens empreendedores que desejam ficar mas são obrigados a partir.
   Um país
 com tanto para dar, mas com o barco da partida a abarrotar.
   Um país sem
 alma, sem motivação e sem alegria.
   Um país gerido por porcaria.

E agora, vale a pena acreditar?
Vale. Se formos capazes de participar, congregar novos ideais sociais e de mudar.
Porquê acreditar?
Porque oitocentos anos de história, construída a pulso, não se destroem em 40 anos. Porque o solo continua fértil, o mar continua nosso, o sol continua a brilhar e a nossa alma, ai a nossa alma, essa continua pura e lusitana e cada vez mais fácil de amar

domingo, 10 de maio de 2015

E esta hein?

Um algarvio e um alentejano foram parar à mesma barbearia.
Enquanto estavam a ser atendidos, não se trocou uma única palavra.
Os barbeiros temiam iniciar qualquer conversa pois poderia descambar em discussão...
Terminaram a barba aos seus clientes mais ou menos ao mesmo tempo.
O barbeiro que tinha o algarvio na sua cadeira estendeu o braço para pegar o frasco do after-shave e foi prontamente interrompido pelo seu cliente:
- Nada disso, não quero! A minha mulher vai sentir esse cheiro e pensar que eu estive numa casa de putas.
O outro barbeiro virou-se para o alentejano e indagou:
- E o senhor?
O alentejano respondeu:
- Ponha bastante, compadre! A minha mulher nunca lá esteve, por isso não conhece o chêro !

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Verdadeiro orgasmo à corno!

Maria não conseguia atingir o orgasmo quando fazia amor com o marido dela.
Certo dia, ela contou-lhe:
- Amor, esta noite eu tive um sonho incrível. Estávamos a fazer amor e em cima do armário tinha um preto com um leque que nos abanava e eu senti tanto prazer ... !
Os dois decidem realizar o sonho. Procuram e encontram um preto na esquina a quem oferecem 500€ para abanar os dois de cima do armário enquanto fazem amor.
O negro aceita e os três vão para o quarto.
O casal começa a fazer amor e o preto, em cima do armário, abana com o leque.
Infelizmente ... não dá nenhum resultado.
Maria então diz ao Manuel:
- Talvez seja melhor inverter os papéis ... ficas em cima do armário e ele vem aqui.
O Manuel, meio perplexo, aceita.
O preto sobe para a cama e o Manuel vai para cima do armário.
Pouco tempo depois Maria grita de prazer e atinge o orgasmo.
Quando os dois terminam, o Manuel desce do armário e diz ao preto:
- Viste cabrão, como é que se abana? ... Preto de merda!!! .

domingo, 3 de maio de 2015

REALMENTE, O SEXO TRAZ SURPRESAS...

Um homem estava na cama com a sua nova e deslumbrante namorada.
Depois de terem feito sexo de forma quente, ela ficou bastante tempo acariciando-lhe os testículos.
Algo de que ela parecia gostar imensamente.
Ele, com curiosidade, perguntou:
- Porque gostas tanto de acariciar os meus testículos?
E sua voz doce e macia respondeu:
- Saudades dos meus...

Silêncio total...